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Poder e riqueza – O chifre que mudou a minha vida!

  • 7 de Julho, 2024
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Conto erotico: Poder e riqueza – O chifre que mudou a minha vida! Este é um conto baseado em outro postado há algum tempo pelo Aaraujo, chamado “Empresário seduziu minha esposa”, aqui mesmo no CDC. Gostei bastante da história e achei que ela merecia um final que, a meu ver, não aconteceu.

Já contatei o autor originário e expliquei que desejava adaptá-la e continua-la. Como ainda não tive retorno, estou postando. Caso ele discorde e é um direito dele, basta me avisar no e-mail [email protected] que eu a excluirei imediatamente.

No mais, agradeço a oportunidade.

Beijão procês,

Da Nanda.

P.S.: Sim! O Mark está me ajudando com a revisão, melhoria e pitacos. Posso dizer que eu tenho uma Ida Pitaqueira só para mim. Brincadeira, querida! Beijão carinhoso.

PODER E RIQUEZA – O CHIFRE QUE MUDOU A MINHA VIDA!

Essa é uma história de surpresas e reviravoltas, e porquê não dizer de superação. Sinceramente até hoje não sei porque decidi contá-la para vocês, mas acredito que seja porque, para a infelicidade de alguns, acabou se tornando pública, causando um verdadeiro rebuliço na minha vida e da minha esposa.

Sou o Gervásio Santos, Gê para os amigos íntimos, Vásio para os mais íntimos ainda (numa brincadeira com o som do meu nome) e apenas Amor para minha esposa. Tenho trinta e quatro anos e sou moreno, de cabelos bem pretos, encaracolados. Considero que tenho uma boa altura, próxima de um metro e oitenta e peso quase oitenta quilos. Não sou gordo, nem magro, nem bonito, nem feio, mas minha esposa diz me amar do jeito que sou, ainda bem, né?… Sobre dote, eu preferia não dizer, mas como sei que muitos vão ficar usando isso como justificativa para ter acontecido o que aconteceu, qual a motivação, ela não devia estar satisfeita, etc e tal, então tenho um pau de pouco mais de dezesseis centímetros, relativamente grosso.

Ah, ela!? Ela é a minha esposa, Lúcia Helena, Lucinha para os amigos, Lú para mim e ganha outros nomes na cama, mas isso não vem ao caso agora… Ela tem vinte e sete anos e é, sem dúvida alguma, a mulher mais linda e sexy que já conheci. Seus olhos verde-acinzentados, sorriso maroto e um cabelo castanho liso que vai até o meio das costas, a fazem se destacar facilmente na multidão. Ela também tem pernas lindas, que combinam com o corpo de estilo violão (cintura fina, bunda grande e seios siliconados recentemente). Estamos casados há pouco mais de dois anos e ela se conecta comigo em todos os sentidos, o que nos torna parceiros e cúmplices um do outro em todos os aspectos da vida. Eu pensava que seria o único homem da sua vida, pelo menos até umas seis semanas atrás…

Eu poderia dizer que sempre fomos descolados, “prafrentex” como dizem os mais jovens, mas a verdade é que nosso sexo sempre foi bastante convencional, baseado em “papai e mamãe”, “de quatro”, “de ladinho” e “cavalinho”. Não que eu não quisesse experimentar outras posições com ela, eu queria e muito, mas ficava bastante sem jeito de pedir, pois pensava que ela me acharia um degenerado, abusado, talvez até um tarado. Ela também não exigia nada diferente para mim, o que fundamentava ainda a minha visão, mas as que fazia, ela se esmerava bastante e conseguia notas altas, com louvor. Chegávamos a gozar duas vezes a cada transa, tanto eu quanto ela, e nossa vida seguia boa e feliz.

Numa certa ocasião, após transarmos e enquanto nos recuperávamos, sem me olhar diretamente, ela me perguntou o que eu pensava desses casais que vivem relacionamentos liberais, podendo transar com outros parceiros:

– Ah… Sei lá. Nunca pensei nisso. Por que?

– Não, nada… Só achei diferente. Parece ser uma vida bem aventureira, tipo uma viagem sem saber a parada certa.

– Sei… – Resmunguei e perguntei, tentando não alterar minha voz que já começava a dar sinais de um ciúme besta e irracional: – Sua curiosidade é só por saber ou também por experimentar?

– Experimentar!? Ah, é… Não! Não, não, não, claro que não! – Falou com seriedade, mas se enrolou a seguir: – Acho que não…

– Acha!? Então, você tem curiosidade.

– É. Talvez…

Aquilo me doeu por dentro. Imaginar que minha esposa pudesse estar cogitando mesmo hipoteticamente experimentar outro me fez sentir um vazio, uma dor, algo que eu não consigo explicar. Talvez o fato dela ter entregado sua virgindade para mim fosse o culpado disso tudo, afinal, ela nunca teve outro e uma curiosidade seria justificável. Ainda assim, respirei fundo para que aquilo não se tornasse uma discussão e preferi pensar melhor antes de voltar ao assunto. Não voltamos, não tão logo, nem eu, nem ela…

Dias se passaram, semanas, na verdade. Numa outra noite em que estávamos fazendo amor, resolvi “ousar”, virando-a de barriga para baixo e bunda para cima, encaixando meu pau em sua buceta naquela posição. Para melhorar ainda mais, fiquei meio de cócoras, a fim de dar mais intensidade e velocidade nas penetrações. Ela adorou a novidade e passou a gemer ainda mais alto, me chamando de tesudo, tarado, safado e outros nomes que levei como elogios. Eu ainda queria testar sua reação e cochichei no seu ouvido:

– Agora imagina que eu sou aquele cara grandão da sua academia te comendo e aproveita a transa.

– Hein!?

– Só relaxa e aproveita. – Insisti.

Ela se calou, ficando aparentemente um pouco tensa, sem saber como reagir. Eu não queria deixar nossa transa esfriar e dei sequência ao “teste”:

– Então, você queria um comedor diferente, né, sua safada? Estava a fim de chifrar o seu marido, não estava?

Ela continuava em silêncio, apenas respirando mais rapidamente conforme eu acelerava as penetrações:

– Fala! Queria chifrar o corno do seu marido, não queria? Conta pra mim, cansou do pau dele?

Ela começou a gemer mais alto e arfar, até que não se segurou e falou:

– Ele não é corno! Ele sabe que eu estou aqui. Foi tudo combinado.

– Oi!? – Perguntei surpreso, pigarreando em seguida e continuando: – Então, ele gosta de levar chifre?

– Não é chifre! Ele concordou. Só estamos aqui porque eu queria muito, mas ele deixou. Ele… Ele… Aiiii, Deus… Ah… Ah… Ahhhhhhhhhhhhhh!! – Gritou, desesperada, esperneando e tendo um dos maiores orgasmos que eu já havia visto.

Deixei que ela descansasse, assimilando um pouco aquelas informações e pouco depois, levantei sua bunda, deixando-a de quatro. Passei a estocar com mais vontade ainda e voltei a insistir:

– Que delícia! Quer dizer então que ele não se importa de eu te foder bem gostoso?

– Não! Ele deixa. Acho até que ele gosta…

– Hummm… Adorei! Acho então que vou até convidar um amigo para vir te comer comigo em um outro dia qualquer.

– Ai! Eu… Eu vou… Eu quero! Aiiiiiii! O que é isso!? – Gritou e começou a tremer, gozando novamente, minutos após aquele primeiro e intenso orgasmo.

Assisti-la entregue e safada me deixou louco também e acabei não aguentando segurar mais nada, inundando sua buceta com uma quantidade de porra que eu não gozava há anos. Deitamos, lado a lado, e ficamos respirando descompassadamente por um tempo. Depois de recuperados, eu imaginei que teríamos uma “DR” sobre aquela transa louca, mas ela simplesmente virou de lado, ficando de costas para mim e fechou os olhos. Não sei se dormiu ou fingiu, mas preferi não forçar nenhuma conversa naquele momento.

Enfim, não forcei naquele momento, nem no outro dia, nem nos seguintes. Acabou caindo no esquecimento, sendo atropelado pela rotina do dia a dia. Nossas transas seguiram quentes, eu diria até que um pouco mais que antes, com a diferença de que agora, às vezes, ela fantasiava a presença de um “terceiro elemento”. Nesses dias, ela se esbaldava, parecia até que incorporava outra mulher, se entregando “ao outro” como nunca havia se entregado a mim. A minha surpresa ficou no dia em que tentei fantasiar uma outra mulher na nossa cama. Ela surtou, pirou na batatinha mesmo e encerrou nossa transa no mesmo instante, colocando-me para fora do quarto. Dormi na sala e, no outro dia, bem de manhãzinha, ela me acordou para uma conversa:

– Não gostei!

– Não gostou do quê? – Perguntei, atordoado, ainda tentando despertar.

– Esse negócio de outra mulher não vai rolar, entendeu!? Não quero mais saber disso em nossa cama.

– Mas quando a gente fantasia “outro”, você bem que curte, né?

– Eu nunca te pedi nada! Você que veio com essa história de fantasiar. – Ela insistiu, brava, emburrada: – Mas mulher, eu não aceito. Não mesmo.

Aquilo acabou virando uma “DR” das mais intensas e profundas que culminou numa temporada dela na casa dos meus sogros. Decidi não procurá-la porque não me via como o errado da história. Ao final de uma semana e pouco, ela voltou, pedindo para conversarmos. Acabamos aparando as arestas e seguimos em frente, abandonando as historinhas com terceiros. Isso esfriou um pouco as coisas, porque fiquei com medo de introduzir novas fantasias ou fetiches, mas ela propôs de agora incluirmos novas posições e talvez até alguns brinquedinhos sexuais em nossas transas.

A vida seguiu e muito bem, aliás, muito melhor do que eu esperava. Não tocamos mais na história de “terceiro elemento” na cama e nossas transas ficaram muito mais quentes.

No trabalho, eu seguia conquistando reiteradas vitórias e êxitos profissionais. Eu sou consultor financeiro de uma corretora para empresas que querem investir seu dinheiro na bolsa de valores. Meu nome realmente estava em alta, então, num dia, de surpresa, fui convidado para um grande evento de caridade da mais alta roda da sociedade por um feliz investidor que viu seu dinheiro crescer rapidamente na minha mão, num movimento de compra e venda de ações que tive a sorte de realizar. Para terem uma ideia, cada ingresso para esse evento, que dava direito aos comes e bebes, custava mais de dez mil reais, que seriam revertidos para a caridade.

Meu supervisor ficou eufórico com a possibilidade de novos contatos que eu teria naquele evento e fez diversas reuniões comigo, preparando-me para ofertar as melhores oportunidades para aqueles ricaços. A intenção é que eu pudesse expandir minha rede de contatos entre os ricos e poderosos, e consequentemente gerasse lucros para a corretora. Minha esposa iria me acompanhar e, é claro, ficou encantada com a possibilidade de estarmos entre a nata da sociedade. Dei a ela um bom dinheiro, suficiente para que ela comprasse um belo vestido e se produzisse, afinal, eu a queria linda, deslumbrante, para poder me possibilitar bons contatos. E não foi barato!…

Como o evento seria realizado no sábado à noite em um hotel fazenda perto da capital, decidimos passar o fim de semana lá para aproveitar bastante. Fizemos o check-in na sexta-feira pouco antes do almoço e a Lucinha passou a tarde toda se bronzeando, mas sem exageros. No dia seguinte, no sábado, aproveitamos um pouco das regalias do hotel na parte da manhã, mas, à tarde, ela passou praticamente toda se preparando para o evento. Como a maioria dos homens, eu não conseguia entender por que uma mulher que já é tão bonita precisa de tanto preparo, mas, quando a vi voltar do SPA e salão, com cabelo feito, perfeitamente maquiada e com unhas irretocáveis, entendi que uma mulher linda, com um pouco de dinheiro, pode ficar realmente deslumbrante, porque ela estava, e como estava… Eu devo ter ficado embasbacado olhando para a minha esposa e ela era só sorrisos com a minha reação. Sinceramente, nada torna uma mulher mais bonita do que ela estar bem consigo mesma! A confiança tornava ela muito mais sensual.

Para melhorar o que já estava bom, ela colocou uma lingerie preta, minúscula e rendada, antes de colocar o seu vestido preto, bem justo, mas que se moldou perfeitamente às suas curvas. Verdade seja dita: a Lucinha estava igual a qualquer supermodelo. Só lamentei, e suspeito que ela também, que, infelizmente, ela não tivesse uma coleção de joias para abrilhantar ainda mais o momento. Independentemente disso, fiz questão de dizer como ela estava incrível, provocando um sorriso irônico e um simples comentário:

– Cuidado, hein!? Eu posso acabar me acostumando com essa vida de rica!

– Desde que me leve junto… – Respondi e demos uma gostosa risada juntos.

Saímos de nossa suíte e tomamos o rumo do salão onde seria realizado o evento. Andando de mãos dadas, éramos bem recepcionados e invejados, e por que não dizer desejados, por todos que cruzavam nosso caminho. Chegamos ao salão e entramos visivelmente nervosos no coquetel que havia começado. Eu conhecia pouquíssimas pessoas, mas dei a sorte, ou azar, de um cliente da corretora, justamente aquele que havia me convidado, me apresentar a um amigo, um grande investidor chamado Roger Ferraz.

Roger eu já conhecia de entrevistas na televisão e em revistas. Ele era filho único e o herdeiro recente de uma imensa fortuna. Se não me engano já estava na sua terceira ou quarta esposa, uma ex modelo argentina lindíssima, chamada Alícia, que não devia ser muito mais velha que a Lucinha. Notei que desde que fomos apresentados, Roger pareceu ter se simpatizado comigo e isso era ótimo, pois eu poderia fazer ótimos contatos através dele. Além disso, por uma dessas coincidências do destino, Lucinha e Alícia se deram bem imediatamente e passaram a conversar como se fossem íntimas, o que para mim foi ótimo, pois me deu condições de circular com o Roger pelo salão, sendo apresentado a alguns de seus ricos conhecidos.

Quando decidimos retornar para junto de nossas esposas, vi que um casal elegante estava conversando com a Lucinha e a Alícia. O homem, Raul, aparentando ter uns cinquenta e poucos anos, era um empreendedor imobiliário de enorme sucesso e magnata do varejo de materiais para construção. Ele estava acompanhado de uma linda loira, que se chamava Gabriela, seus olhos azuis brilhavam no reflexo das enormes pedras que adornavam seu pescoço. A conversa era leve, mas o clima estava carregado de poder e insinuações indizíveis. Tanto ele como Roger, ao notarem que estaríamos em uma outra mesa num canto mais afastado, mexeram seus pauzinhos e nos instalaram na deles. Meu martírio começaria ali.

Fonte e creditos: https://www.casadoscontos.com.br/texto/202312189

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