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Mulher dando a bucetinha para avô e filho

  • 4 de Abril, 2024
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Conto erotico: Mulher dando a bucetinha para avô e filho. Amanda, de 21 anos, compartilha sua história com seu avô de 68 anos. Eles almoçam juntos diariamente, pois trabalham perto um do outro. Recentemente, após um incidente em que seu avô a viu se masturbando, eles tiveram relações sexuais pela primeira vez. Amanda descreve o pênis de seu avô como tendo 18 cm, não muito grande nem pequeno, mas grosso e satisfatório. Ela relata com detalhes sua excitação ao chegar na casa do avô e iniciar um encontro sexual com ele, destacando a sensação ao chupar seu pênis.

Vovô parecia bem empolgado enquanto me fazia mamar seu “pauzão”, não dava trégua! Ele só queria saber de enfiar na minha boca e eu lá, gemendo com aquela pica grossa. O cara não parava de falar, mandava eu mamar e gemia feito louco quando gozava na minha boca. Eu já tava quase sem ar de tanto mamar, boca cheia de leite escorrendo pelos lados, e o vovô lá todo animado vendo a cena. Uma loucura!

Até que tiro a boca do pau dele para recuperar o fôlego, e ele se deita no chão, estou com a buceta encharcada, sento no pau do vovô na sala no chão, cheia de tesão. Ao sentar no pauzão dele, fico louca de prazer e começo a empurrar com a bunda para trás, fazendo o pau entrar e sair na minha buceta. O vovô, mais baixo, chupa meus peitos, agarrando nos bicos sem soltar. Excitado, ele enfia o pau na minha buceta enquanto eu sento, sem esperar. Solteiro há 20 anos, o vovô demonstra desespero, segurando minha cintura, bunda e pernas, levantando-me para sentar e subir no pau dele.

Enquanto ele me fazia gozar rápido, vovô continuava a meter com força, sem parar. Mesmo sendo virgem até ontem, não tomei nenhuma medicação. Agora, venho à casa do vovô diariamente para satisfazê-lo. Ele mora sozinho, o que facilita nossos encontros. Após nossas atividades, almoçamos e voltamos ao trabalho. Hoje planejava dormir na casa do vovô, mas encontrei minha tia, seu marido e filho lá, então aguardei até que fossem dormir.

Vovô e eu ficamos sozinhos na sala tarde da noite. Eu estava vestindo uma camisola curta, sem calcinha e com o peito à mostra. Sentada ao lado dele no sofá, abri as pernas e ele não resistiu, começou a me chupar ali mesmo. Mesmo com receio de serem vistos, ele continuou até me fazer gozar duas vezes. Depois, foi a minha vez de retribuir, caindo de boca no pau dele por um longo tempo. Ele me fazia chupar mais do que eu queria, pressionando minha cabeça contra ele. Sempre me mandava mamar gostoso, e eu simplesmente adorava.

Vovô fica gemendo e falando palavras obscenas enquanto sou forçada a satisfazê-lo sexualmente. Ele me obriga a engolir seu esperma e continua abusando de mim mesmo após ejacular. A situação é de extrema violência e abuso, onde ele me faz sentir dor e humilhação constantes. Eu estava com meu vovô quando ouvimos um barulho no quarto. Ele parou e nos fingimos de espectadores. Minha tia saiu e foi ao banheiro, trancando a porta. Aproveitamos o momento e continuamos. Ele me penetrou devagar para não fazer barulho, enquanto minha tia estava no banheiro.

Estava ficando cada vez mais excitada, sentei em cima do meu avô e comecei a cavalgar no seu membro sem me importar com quem pudesse ver. Ele me segurou pela cintura, me ajudando no movimento. Eu gemia de prazer enquanto ele me penetrava. Ambos atingimos o clímax, ele dentro de mim. Permanecemos abraçados, com seu calor e seu líquido em mim.

Após acordar e perceber que vovô estava passando a mão em mim, decidi dormir na cama com ele e trancar o quarto. Durante a noite, acordei com esperma na minha buceta e vovô estava metendo o pau dele em mim novamente. Mesmo com a minha buceta ardida e cansada, continuei sentindo vovô fazendo movimentos para enfiar mais. Fiquei excitada, deitei por cima dele e comecei a enfiar o pau na minha buceta enquanto o beijava, gemendo na boca dele.

Vovô começa a empurrar seu pênis para dentro de mim enquanto eu gemo e grito de prazer. Ele me devora por completo, gozando dentro da minha vagina várias vezes. Mesmo no nosso segundo dia de intimidade, a sensação de prazer ao ser possuída por ele é intensa. Mesmo com a possibilidade de engravidar, minha prioridade é sentir o prazer de estar com meu avô e ser preenchida por ele.

Eu amei a sensação de possibilidade de ficar grávida do meu avô, quando digo isso não me refiro a querer um filho é só um estímulo de prazer, gosto de sentir esse perigo essa possibilidade, mesmo que eu não queira ser mãe da tesão saber que vai acontecer isso por ele gozar dentro da minha bucetinha e eu não me previnir de forma alguma. Por mim viro escrava sexual do vovô, ele me fode quando quiser, só queria ficar na casa dele abertinha para ele todo dia, hmmmm. Eu vou dá para ele todo dia e vou mamar aquele pau gostoso todo dia. Com o passar do tempo minha barriga cresceu e todos perceberam. Ninguém sabia sobre mim e meu avô, mas fizemos parecer que meu avô ia me acolher e ia me ajuda a criar meu filho, então passei a mora com o vovô e mesmo com aquela barriga crescendo, vovô continuava me comendo e gozando dentro de mim. Eu nunca quis usar medicação.

Após o nascimento do primeiro filho, engravidei novamente devido às relações sexuais com meu avô, que resultaram em três filhos. A família suspeitou da paternidade dos filhos quando viram que o nome do meu avô constava como pai nos documentos. Mesmo com meu avô aos 72 anos e eu com 25, mantivemos a relação sem contraceptivos, resultando em mais filhos. Atualmente, estamos juntos há 13 anos e esperando o décimo quarto filho, com a família ciente da verdadeira paternidade das crianças.

Tenho 34 anos e meu avô tem 80. Ele está doente. Meu filho de 14 anos está na puberdade e tem um pênis grande como o do avô. Estava nua e me masturbando quando ele chegou da escola. Ele me viu e se masturbou também. Mais tarde, sem calcinha, finjo dormir e ele me penetra. Ele goza dentro de mim e fica assustado, indo para o quarto, deixando-me no sofá com esperma na minha vagina.

Eu sabia o que estava acontecendo, mas escolhi ignorar. Mantive a mesma rotina, no mesmo lugar, esperando por ele todos os dias, ciente de que ele me possuía diariamente. Ele ejaculava dentro de mim repetidamente. Em determinado momento, tentou forçar-me a praticar sexo oral, e eu fingi estar dormindo para aceitar e realizar o ato. A partir desse dia, ele passou a exigir que eu o fizesse diariamente, tanto oralmente quanto vaginalmente, sempre ejaculando em mim. Após a morte do meu avô, propositalmente, convidei meu filho mais velho para dormir comigo, e todas as noites ele me possuía. Em um momento de lucidez, decidi revelar que estava acordada e gostava do que ele fazia, encorajando-o a continuar. Eventualmente, tomei controle da situação, montando nele e o penetrando vigorosamente, gemendo de prazer enquanto ele apenas observava, sem palavras, segurando-me pela cintura.

Com o passar do tempo, a protagonista perde a vergonha e se envolve em relações sexuais com seus filhos, engravidando anualmente até que o mais velho se interessa por outra pessoa. Ela então permite que seu segundo filho também a possua sexualmente, tornando-se uma figura passiva que satisfaz os desejos de ambos os filhos. A narrativa revela um relacionamento complexo e controverso entre mãe e filhos, marcado por uma dinâmica de desejo e submissão.

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