Contos Eróticos Reais » Contos Eróticos » Meu Enteado Aguentou Tudo Bravamente

Meu Enteado Aguentou Tudo Bravamente

  • 3 de Julho, 2024
  • 2489 views

Conto erotico: Meu Enteado Aguentou Tudo Bravamente. Esse conto pode ser lido separadamente, mas eu aconselho a ler as duas primeiras partes, para uma melhor compreensão da história, e saber como chegamos até aqui.

Sentei-me ao lado dos meus dois amigos putões e continuamos jogando. De repente o Fábio olhou para o Negão e falou de um modo meio sacana:

— Teu enteadinho ficou aí dormindo é? Tá cansadinho para ir pra casa? – Ele disse sorrindo e eu entendi a malícia no comentário. Todos nós já tínhamos bebido muito e estávamos bem leves e brincalhões. Resolvi entrar na brincadeira dele pra ver até onde ele ia.

— Ficou sim. O moleque brincou muito com os meus sobrinhos e deve ter se cansado, sabe como é nessa idade, dormem e comem muito. – Respondi olhando a cara cínica dele.

— Ou então ele resolveu passar a noite com o padrasto gostosão. Eu ia adorar ser o padrasto dele também. – Falou o Fábio olhando para o Negão que também riu de um jeito malicioso.

— Deixa de ser maldoso cara. Você tá precisando arranjar uma mulher para matar essa tua tara. Abaixar um pouco esse fogo no teu pau. – Respondi rindo.

— Posso até arranjar uma mulher Toninho, mas jamais rejeitaria um rabo tão redondinho e gostoso como é o rabo desse teu enteado. – Nessa hora o Negão também riu bastante e comentou:

— Eu tenho que concordar com o Fábio, esse teu enteado é muito gostosinho cara. O moleque tem umas formas arredondadas e uma carinha de puto, que desperta desejos na gente. – Eu olhei para os dois e respondi, fingindo estar bravo. Eles nem imaginavam que eu tinha visto os dois arrombando o rabo do Betinho no quarto de hóspedes, numa foda rapidinha.

— Vocês são dois pervertidos, falando sobre sexo com um moleque novinho. Eu sou namorado da mãe dele seus putos! – Falei.

— Cara, no Brasil a idade de consentimento é de 14 anos, ele já fez 18, a partir dessa idade a molecada já pode foder à vontade e sem complicação. Nós é que somos caretas, os jovens são tranquilos. Muitos começam até antes disso. Se não tiver violência envolvida, pra mim tá tudo bem. Você é sortudo, tem a mãe que é bonitona e tem o enteadinho que é uma delícia, aproveita a vida cara. – Falou o Puto do Fábio, dando um gole na cerveja.

— Vamos parar de falar putaria sobre o moleque e vamos jogar. Aqui fora já está meio estranho, tem uns mosquitinhos chatos. Vamos jogar lá na sala. A minha mesa de centro é muito forte e foi projetada par servir de mesa de jogos. – Eu disse isso me levantando e pegando algumas coisas para entrar em casa. Eles se levantaram e começaram a me ajudar a transferir tudo pra dentro de casa. Nessa hora eu vi que, só de falar em putaria, eles já estavam com os cacetões duros dentro dos shorts.

Logo nos acomodamos na minha sala, continuamos a jogar e beber as cervejas que ainda eram muitas dentro da geladeira. Eu estava sentado na poltrona, os dois sentados no sofá em frente e jogávamos usando a minha grande mesa de centro, feita de madeira de demolição.

Passados uns 40 minutos, já se aproximava das dezenove horas, ouvimos um barulho vindo da escada e eu olhei para o local, vendo o Betinho descendo, se espreguiçando, com carinha de sono. Ainda vestia a pequena sunguinha e se espantou de estarmos os três jogando ali na sala.

— Cadê minha mãe? E o resto do pessoal? Que horas são? – Ele perguntou tudo ao mesmo tempo com aquela carinha linda, e eu percebi o olhar do Fábio e do Negão em direção ao corpinho seminu do moleque.

— Calma meninão! Sua mãe já foi e não quis te acordar. O resto do pessoal também. Estamos só nós aqui, jogando e acabando com o restante da cerveja. Eu falei pra ela que se você quisesse iria quando acordasse ou, então, poderia dormir aqui e ir amanhã. – Ele me olhou com um brilho estranho nos olhinhos e deu uma risadinha, olhando para os três homens sentados à sua frente.

— Olha que maravilha! Ficou só o clube do Bolinha. Só os machos solteiros. – Nessa hora o Negão e o Fábio me olharam ao mesmo tempo, com malícia. Ele veio e se sentou no braço da minha poltrona, quase caindo em meu colo.

— É isso mesmo carinha! Ficou só os machos. Você vai ficar com a gente também ou vai pra casa da mamãe? – Perguntou o Negão com uma cara de lobo cercando a presa.

— Vou ficar aqui com vocês, claro! Estou em boa companhia. Mais tarde eu decido se durmo aqui ou vou embora. Vou só jogar uma água no meu corpinho e colocar um calção. Trouxe roupas na minha mochila. – Ele disse me abraçando e dando um beijinho em meu rosto, o que me causou espanto. Se levantou para ir em direção ao banheiro do térreo.

— Você tá tão bem com essa sunguinha moleque! Fica assim mesmo, tá muito calor. – Disse o Fábio piscando o olho pra ele.

— Vou pensar nisso. Tenho outra sunga na mochila, essa tá com cheiro de cloro. – Ele disse sorrindo e indo em direção ao banheiro, com a mochila, que tinha pego atrás do sofá, na mão.

— Você viu como ele ficou feliz quando soube que tinha ficado só os machos solteiros aqui? – Disse o Fábio olhando em minha direção.

— Para de ser puto Fábio. O moleque fez um comentário normal. Vocês é que veem maldade em tudo. – Eu falei rindo.

— Tá bom amigão. Mas se ele quiser fazer uma brincadeirinha com os machos você se importa? – Fiquei pensativo com a pergunta do Fábio. Não acreditava que aquele moleque que já tinha levado rola de 4 caras no cu, ainda tivesse com fogo no rabo. Ao mesmo tempo senti meu pau endurecendo com a possibilidade de ver o putinho levando rola novamente.

— Eu duvido que isso aconteça cara, mas se ele quiser e tiver a fim eu não me importo, só não vou participar de nada. – Respondi e vi a cara de felicidade dos dois tarados.

Passou uns vinte minutinhos, tínhamos dado uma pausa no jogo e estávamos conversando amenidades e bebendo, quando o moleque veio em nossa direção. Estava com os cabelos molhados caindo nos ombros e vestia um shortinho de malha bem fininho, curtinho e largo. Devia ser a parte de baixo de um pijama. Ao invés de sentar no sofá, onde tinha mais espaço, ele veio sentar-se a meu lado, no braço da poltrona. Estava bebendo uma caixinha de suco e cheirava a sabonete, um aroma gostoso tomou conta do ar. Fazendo contraste com o nosso cheiro de macho suado, que tinha bebido a tarde toda.

— Você tá cheirosinho moleque. Ao contrário de nós que estamos cheirando a suor. – Falou o Fábio olhando pra ele.

— Cheiro de macho! De testosterona. Eu gosto cara! – O moleque falou, me deixando de olhos abertos. O Negão deu uma ajeitada no cacetão e eu vi que os dois estavam de pau duro, excitados. O moleque levantou um pouco a perna e apoiou na ponta da mesa de centro, com esse movimento a perna do short subiu um pouco e deixou a polpa da bundinha dele à mostra. Se olhasse direito dava quase pra ver o inicio do cuzinho. Senti meu pau crescer dentro da bermuda.

Me levantei e resolvi ir à cozinha, com a desculpa de pegar mais cervejas na geladeira. Ele rapidamente sentou na poltrona e levantou as duas pernas, agora sim, era só olhar e a gente via o espaço do cuzinho, abaixo do saquinho dele, que era pequeno, mesmo ele sendo um molecão.

O Fábio me olhou incisivamente e eu entendi a mensagem. Era como se ele dissesse: você disse que não se importaria se ele desse pra gente de boa vontade. Fui em direção à cozinha, o Fábio olhou para o Negão e veio atrás de mim, deixando os dois na sala.

— Eu te falei que o putinho estava querendo rola cara. Vamos dar um tempinho aqui e ver se o Negão o convence. Aí a gente vai lá e participa da putaria. – Eu não tive como responder nada. Apenas fiquei olhando para o Fábio. Mil coisas passavam pela minha cabeça e meu pau cresceu dentro do short. Logo ouvimos uma conversa baixinha entre os dois, nos encostamos na parede e ficamos olhando em direção aos dois. Dava pra ouvir o que eles falavam.

— Teu cuzinho tá aparecendo moleque. Tá uma delícia de ver. Deve tá bem cheirosinho, agora que você tomou banho. – Falou o Negão.

— Por que você não vem aqui sentir o cheirinho dele? – Disse o putinho puxando o short pra baixo, ficando peladinho com as pernas levantadas e abertas, na poltrona.

— Você tá louco moleque? Teu padrasto tá na cozinha. – Disse o Negão bancando o preocupado.

— Pega nada não Negão! Ele vai até curtir. Tenho certeza que ele não terá coragem de contar pra minha mãe. Mesmo porque, ela jamais acreditaria.

— Moleque puto! Já levou rola hoje e ainda quer mais. – Disse o negão saindo do sofá e ajoelhando no meio das pernas do moleque, que deu uma gemidinha, ao sentir a lambida dele no cuzinho.

— Foi tudo rapidinho macho! Eu quero rola de verdade e socada boa. Meu sonho é um dia levar rola de um time inteiro de machos. – Ele disse isso e segurou as pernas se abrindo mais para receber as linguadas do Negão, que já estava com a rola imensa e preta para fora, enquanto chupava o cuzinho dele.

— Eu vou lá cara! Vamos brincar com esse putinho. Vem comigo! – Disse o Fábio.

— Vai lá! Eu vou depois. – Respondi pra ele que foi e parou em frente ao moleque que gemia com o cunete do negão. O Fábio arrancou o short fora, ficou pelado e segurou os cabelos do moleque, que logo começou a mamar o cacete dele. O Negão também arrancou o short e ficaram os três pelados.

— Chupa veadinho! Chupa o pau do macho. Você vai levar muita rola nesse cuzinho guloso. – Gemeu o Fábio socando o pau na boca do putinho, fazendo ele engasgar.

— O Cuzinho desse putinho já tá fechadinho novamente. As preguinhas já voltaram para o lugar. Delícia de cuzinho moleque! – Falou o Negão. Eu ouvia isso e sentia meu pauzão trincando dentro do short.

— Arromba ele novamente macho. Quero sentir teu pauzão me rasgando. – Falou o putinho que, nessa hora, tentava engolir as duas rolas ao mesmo tempo e continuava com o cuzinho aberto, com as pernas pra cima. De repente ele olhou em direção à cozinha, sabendo que eu estava olhando tudo e fez um sinal para eu me aproximar. Foi uma decisão difícil e ponderada, mas em segundos eu arranquei meu short ali mesmo onde estava e fui, pelado, em direção a eles. Assim que cheguei os meus amigos me puxaram e ficamos os três na frente do moleque. Um paredão de machos com as rolas duras à disposição daquele putinho guloso.

Ele olhou bem em meus olhos e engoliu meu caralhão de uma vez só. Eu senti a cabeça de meu pau tocar no fundo da garganta dele e dei um gemido gostoso e intenso. Segurando a cabeça dele para que meu pau fosse bem fundo.

— Ah! Como eu queria chupar esse cacete paizão! Sempre sonhei com isso desde que vi a primeira vez. Sempre olhei ele fodendo minha mãe e sempre quis estar no lugar dela. – O moleque falou isso quando tirou meu pau da garganta para respirar. Nunca pensei em ouvir isso daquele putinho. Ele engoliu novamente meu caralho e foi revezando com os outros dois cacetões.

— Mata tua vontade putinho. Chupa o pau do teu paizão! – Disse o Negão arrancando o pau da boca dele e passando os dedos ao redor das preguinhas do cu dele. O Moleque deu mais uma mamada nos paus e ficou de quatro na poltrona, com o rabo bem empinado e aberto.

— Me arromba seus putos! Quero rola. Pega minha mochila ali atrás Fábio. – Fábio obedeceu e entregou a mochila a ele, que tirou um tubinho de gel de dentro e entregou na mão do Negão que lubrificou bem o buraquinho dele, enfiando os dedos dentro para deixar tudo bem lubrificado.

— Vai lá amigão! Realize o sonho do putinho. Mete o pau nele, paizão! – Disse o Negão olhando pra mim. Nessa hora me bateu uma dúvida. Deveria mesmo fazer isso? Ouvi a voz do putinho, quase suplicando:

— Por favor! Mete no meu rabo, paizão! Me arromba gostoso. – Mandei a dúvida às favas e encostei a cabeçona de meu caralho na portinha dele, e fiz uma pressão. Meu pau foi alargando aquelas preguinhas e entrando macio dentro daquele buraquinho quente.

— Ai meu cu caralho! Nunca senti tanto tesão com um cacete como estou sentindo agora. Me fode paizão. Fode teu moleque. – Senti a pele dele toda arrepiada e afundei meu caralho dentro, até encostar meus pentelhos na bundinha gostosa dele. O Negão ficou abrindo as polpas dele e o Fábio meteu o cacete na garganta dele.

— Isso amigão! Abre o cu desse veadinho! Você merece arrombar esse cu. – Dizia o Negão que parecia extasiado ao ver meu pau entrando e saindo do buraco do Betinho. Bombei forte, fundo, violento. Virei um animal metendo naquele moleque. Puxei meu pau de dentro e vi como ele estava aberto. Foi a vez no Negão meter. Socou gostoso, enquanto o moleque gemia alto e pedia mais.

— Isso caralho! Arromba meu cu! Eu quero rola de macho. – Logo o Fábio se juntou a nós e fomos revezando, entrava um saía outro, saía um entrava o outro. O moleque suava e arrebitava o cuzinho para levar mais pauladas. Quase gritava sentindo nossos paus arrebentando as preguinhas do cu.

— Pode gritar putinho! Aqui ninguém vai te ouvir. Tá tudo fechado. – Eu falei socando meu pau no fundo do cu dele. Logo sentamos, os três, lado a lado e o moleque ficou quicando em nossas rolas, subindo e descendo.

O Fábio levantou e tirou tudo que tinha em cima da mesa de centro. Colocamos o putinho deitado em cima da mesa e começamos a meter nele de frango assado. Uma pica na boca e duas se revezando no cuzinho dele. Os paus já entravam com folga de tanto que ele já estava arrombado.

O Negão começou a gemer mais forte, mostrando que logo gozaria. Já estávamos arrombando o moleque há mais de uma hora.

— Vamos gozar porra! Vamos encher o cuzinho dele de leite. – Gemeu o Fábio dando umas estocadas fortes.

— Quero leite na cara! Quero tomar banho de leite de macho. – Pediu o putinho. Ficamos em pé ao redor dele, que continuou deitado na mesa. Apontamos o pau na direção dele e batemos uma punheta sincronizada, quase gozando ao mesmo tempo. Nossos jatos de leite grosso e quente caíam em cima do putinho que gemia e abria a boquinha para pegar uns jatos. Demos um banho de porra no putinho, que nos olhava com uma carinha de satisfação.

— Goza putinho! Goza pra seus machos verem. – Eu falei pra ele.

— Eu gozei. Gozei pra dentro. Gozei pelo cu, sentindo vocês me foderem. – Ele disse sorrindo. Era a terceira vez que o via levando rola, mas não vi ele ejacular, e ele tinha um pauzinho até que razoável, uns 15 cm, que ficava duro o tempo todo em que ele era fodido.

Meus amigos tomaram banho e foram embora. Eu fui para o banheiro junto com o moleque, tomamos banho e eu perguntei se ele queria ir pra casa.

— De jeito nenhum! Eu quero dormir aqui com você. – Ele disse isso, se pendurou no meu pescoço e meu deu um beijo. Eu retribuí o beijo, meti a língua naquela boquinha macia e quente, mesmo estranhando tudo. Nunca tinha beijado outro homem.

— Você é uma delícia paizão! – Ele me disse e saiu em direção ao quarto de hóspedes.

Minha cabeça estava muito confusa. Estava satisfeito e sem saber o que ocorreria a partir daquele momento.

Vote e comente! Eu estou gostando muito de escrever essas aventuras do Betinho. Mas só faz sentido se os leitores estiverem gostando.

Abraços a todos!

Conto registrado no Escritório de Artes de acordo com a Lei 9.610 de 1998 de Direitos Autorais. Proibida a reprodução sem autorização do autor.

Fonte e creditos: https://www.casadoscontos.com.br/texto/202312198

Contos relacionados

© 2024 - Contos Eróticos Reais