Créditos/Fonte: Um conto erótico de Henry
Conto rápido, fresquinho e que acabou de acontecer.
Moro no “interior” então fica complicado conseguir alguém para uma transa gostosa e por isso estou com muito tesão acumulado há um tempo.
Qualquer encostada no bicho, ele ganha vida.
Tenho 28 anos sou o moreno, 178, 82kg bem distribuídos, cabelo corte americano, barba feita.
Tenho um irmão e viemos, eu e meus pais para a casa dele, comemorar seu aniversário. Ele é gay, casado.
É aqui que começa a história…
Meu cunhado é alto, tem por volta de 180 de altura, branco, olhos verdes/azuis, e descobri ser muito safado.
Meu irmão pediu para eu ir com ele buscar umas pizzas para a gente comer agora a noite e pediu que eu fosse com ele de moto.
Assim que saímos do apartamento, ele falou: “Estou sem cueca”.
Nem me importei e falei que tava de boa, afinal ele iria pilotar. Só que o sacana, dava freadas bruscas pelo caminho praticamente todo e eu acabei me excitando com o contato.
Ele percebeu e deu uma pegada.
– Isso aqui é sua mão né?
Fez ele jogando a mão pra tras e apertando meu pau.
Fiquei sem graça, falei que se ele continuasse dando essas freiadas, seria impossível eu me conter… E me afastei o máximo que pude do corpo dele afim de evitar o atrito.
Mas aí já era tarde…
Ja havia sarrado nele o caminho de ida praticamente todo com cara de paisagem, bancando o desentendido.
Na volta ele começou falar umas coisas, tipo:
– Tem coisa muito melhor que sexo, uma mamada por exemplo, e olha que eu sou ativo.
Eu concordei e falei com ele para parar de falar sobre, porque eu estava necessitado e acabaria ficando duro de novo- meu pau tem 18 cm, grosso, veiudo e levemente curvado para a esquerda.
– Mas você gosta?
Eu respondi:
– Eu to a ponto de bala, e não recusaria uma mamada.
Só que nisso estávamos chegando na casa deles e me afastei de novo, para não chegarmos de pau duro e perceberem algo.
Não rolou a mamada, mas o sarro me deixou todo babado, melando minha cueca toda e agora estou sem saber o que fazer. Não deixamos transparecer nada do ocorrido, mas agora eu quero a boca dele no meu pau.
Se rolar mais coisas eu volto pra contar.