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Fiz um sexo gostoso com meu chefe americano

  • 19 de Abril, 2024
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Fiz um sexo gostoso com meu chefe americano. Durante toda aquela tarde, como a maioria delas nessa época do ano, chovia muito. Em dias como esse, em que chovia e ventava muito, as persianas da janela da minha sala onde trabalho na empresa, batiam e balançavam loucamente de um lado para o outro. Em mais um dia de muito vendaval, minha sombrinha acabou se quebrando pelo meu percurso até o prédio e cheguei toda molhada no meu trabalho. Minha sala ficava ao lado do CEO da empresa. Eu havia conseguido a vaga como estagiária, estava concluindo meu mestrado em comunicação e naquela ocasião, finalizar minha tese com base na minha pesquisa que estava diretamente ligada a instituição, seria um ponto positivo para o meu currículo.

Minha entrevista havia sido feita por John, o americano responsável por aquela grande marca de cosméticos. Ele era ruivo, tinha muitas sardas no rosto, alto, magro, com olhos profundamente azuis. Sempre muito bem vestido e com roupas e perfumes de grife, percebia que suas cores de ternos favoritos variavam entre tons azuis, verdes, laranjas e nudes. Incrivelmente elegante. Aquele homem, apesar de exótico era o sonho de toda mulher.

Infelizmente como minha janela havia ficado entreaberta durante o meu horário de almoço, teria que tentar um contato com John para recolher novas assinaturas para impressão de alguns papéis que haviam se molhado. Meu uniforme era um modelo clássico de secretária, camisa de tecido bem modelada, combinando com calça de alfaiataria e paletó. A camisa seguia um tom de bege perolado mas com as gotas da chuva deixavam acentuados meus seios. O desconforto já me invadia, achei melhor retirar a parte molhada e vestir apenas o paletó. Assim eu fiz, adentrei o banheiro, guardei a blusa molhada na minha bolsa e abotoei o traje limpo e seco. Já estava próximo ao fim do meu expediente, de fato o decote saliente deixava a mostra o meu belo par de peitos, o crucifixo que eu usava por debaixo da camisa, estava exposto, passando um ar sedutor. Eu realmente parecia ter saído de um conto erótico, meus óculos se misturavam ao ar sexy do meu uniforme de secretária do presidente da empresa. Ele poderia muito bem ter esse fetiche e eu não acharia ruim se me comesse em sua sala.

Imprimi as cópias que haviam manchado com as gotas de chuva, ajeitei o meu decote e fui em direção a sala de John. Meu corpo estava em chamas em meio aquela tarde fria, gostaria de ser notada por ele, gostaria de deslizar sobre o seu corpo e ser bebida pela sua boca. Era muita ingenuidade minha pensar que aquele gringo pudesse se interessar por mim. Liguei para o seu ramal e anunciei que estava chegando. Ele abriu a porta com o rosto sério, quase indiferente, fez um sinal para que eu entrasse e nem me convidou para sentar, mas uma coisa seus olhos não negavam, o desejo pelos meus seios.

Meu chefe americano é completamente tarado

Entreguei os papéis nas mãos de John, fiquei inerte aguardando pelas suas assinaturas para que enfim eu pudesse me retirar e voltar para a minha sala. Ele colocou os papéis na mesa, passou por mim e trancou a porta. Sua sala era toda de vidro, mas sua privacidade se mantinha toda vez que ele apertava o botão e acionava a abertura de suas persianas.

Eu era fluente em inglês, mas ele estava estudando português e pedia sempre para que as pessoas pudessem conversar com ele em nossa língua fluente, usando desse método com mais facilidade. Na ocasião ele segurava uma caneta dourada, passou ela por todo meu decote e me perguntou qual era o motivo de estar sem a minha camisa. Expliquei a ele sobre o incidente com minha sombrinha, que eu havia me molhado do trajeto do restaurante ao prédio depois do meu almoço e logo fui me desculpando pelo ocorrido.

John não saiu da minha frente, colocou a caneta no bolso, levantou o meu queixo e me perguntou se eu estava de acordo em praticar algo a mais pós expediente.

Como assim algo a mais? O que ele queria dizer com isso?

Com as mãos trêmulas passei nos cabelos que caiam frente ao meu rosto, ele sorriu, segurou uma delas e chupou o meu dedo. O que meu chefe queria estava além dos meus trabalhos como secretária, ultrapassava as janelas de vidros imensas daquele prédio. Seria essa a minha chance de ouro, quem sabe eu conseguiria um aumento, quem sabe ele me contrataria para fazer horas extras em sua sala?!

Serviços aceitos! Confirmei. Ele por sua vez veio desabotoando o meu paletó, passando suas mãos por baixo do meu sutiã, deslizando seus dedos pelos meus mamilos enquanto eu fechava meus olhos e suspirava. De repente ele abriu o botão e desceu o zíper da minha calça, ela foi deslizando lentamente pelas minhas pernas enquanto eu senti minha buceta ficando cada vez mais úmida e quente.

Estava eu ali, seminua na sala do meu patrão tarado, vestindo apenas a minha sandália de salto fino, enquanto a minha lingerie embelezava meu corpo.

Ele desabotoou o meu sutiã, tirou minha calcinha, sentou na mesa e assinou os papéis. Eu não sabia o que fazer, estava pelada e ao seu dispor. Tudo que eu queria era que pudessemos trepar ali, gozar ali, que eu fosse sua em meio aos papéis e documentos da renomada empresa internacional de cosméticos.

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