Conto erotico: Festa cuckold. Eu e minha esposa fomos a uma boate no casais no dia da festa cuckold, em que se permite entrada de homens solteiros. A festa rolava naturalmente, as pessoas bebiam e dançavam até que minha esposa gostou de um rapaz bonito, musculoso e bem mais jovem que bebia no canto do bar. Ela sinalizou que havia se interessado e começou a flertar com ele. Pediu que eu saísse de perto e ela se aproximou. Fiquei observando de longe eles conversarem e começaram a dançar abraçadinhos na pista. Voltei para a nossa mesa e percebi que se beijavam intensamente, enquanto dançavam. Confesso que fiquei excitado com a cena.
Depois de dançarem e se beijarem bastante, voltaram de mãos dadas para a nossa mesa e ficaram abraçadinhos. Minha esposa nos apresentou e nos cumprimentamos. Enquanto conversávamos, percebei que ele acariciava suas pernas por debaixo da saia. estava ansioso para saber o desfecho daquilo. Depois de conversarmos bastante e após várias trocas de carícias, os dois resolveram ir para o andar de cima, onde ficavam as cabines. Subiram de mãos dadas e eu fui atrás.
Caminharam entre os casais e solteiros que estavam no corredor, até chegarem a uma sala coletiva, onde outros casais faziam ménage e transavam. Trocaram um longo beijo, o rapaz tirou o seu vestido e me deu para segurar. Minha safada ficou apenas com uma calcinha minúscula e um salto alto. Continuaram se beijando. Ele sentou no sofá, tirou sua calcinha e também me deu para segurar. Minha esposa começou a cavalgar em cima dele. Seus gemidos de prazer foram tão intensos que chamou atenção dos presentes. Muitos machos começaram a acariciá-la enquanto cavalgava em cima de seu amante. Ele a colocou de quatro e a comeu ali mesmo no sofá na presença das pessoas.
Após gozarem, ficaram se acariciando durante algum tempo. Ela decidiu dar uma giro pelo corredor entre as cabines, completamente nua, apenas com seu salto alto. Eu e seu macho a seguíamos. Finalmente, começaram a se beijar novamente e ela o puxou para a cabine, quis entrar, mas ela me barrou.
– Sou só dele. Aguarda aí fora.
E fechou a cabine. Do lado de fora, segurando sua roupa, escutava os gemidos dos dois. Depois de mais de vinte minutos, ela abriu a porta e pegou sua roupa, trancando-se de novo. Demoraram mais algum tempo e saíram de mãos dadas, rindo e conversando como dois namorados.
Após dançarem e namorarem durante mais algum tempo na pista de dança. Fomos embora e seu despediram com um demorado beijo.
Chegaram a se encontrar mais algumas vezes na boate, no motel e uma vez em nossa cama.