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Contos Eroticos: Nos ôNibus

  • 28 de Julho, 2024
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Contos Eroticos: Nos ôNibus. Olá, meus amores! Meu nome é Jean, tenho 32 anos, moreno, olhos castanhos, 1,78m de altura, 80 kg. Trabalho em home-office e por isso sou dono do meu tempo.Tive um problema de saúde incomum e tive que operar a próstata aos 25 anos. E depois ainda fiz várias sessões de radioterapia. Com isso, meu pinto, que já não era grande ficou mínimo, por vezes se escondendo entre as bolas do saco. Não tenho mais ereção e não ejaculo esperma. Mas ainda sinto prazer no sexo e chego a ter orgasmo, mesmo sem ejacular.

Tendo me apresentado, passo a contar algumas experiências sexuais depois desse ocorrido. Certa vez estava num ônibus superlotado, de pé no corredor, quando senti alguém me encoxando no meio do aperto. A princípio achei esquisito, mas com o passar dos segundos fui sentindo prazer e comecei a forçar a bunda pra trás, incentivando o “encoxador”, que pareceu ter gostado e pressionou mais meu corpo, até que ele desceu no ponto dele e eu fiquei pensando comigo, se eu realmente gostaria de levar outras encoxadas nos ônibus da vida. É certo que nunca tinha imaginado ter alguma relação homo, mas desde criança tinha uma admiração pelas mulheres, mas mais por inveja do corpo delas.

Assim, passei a fazer aventuras nos ônibus da cidade, sempre pegando um ônibus lotado, não importando o destino. Sempre ficava em pé no corredor e empinava a bunda, esperando algum pinto vir encostar em mim. Quando não aparecia nenhum pretendente, eu descia num ponto qualquer e pegava outro ônibus lotado. Às vezes pegava três, quatro ônibus no mesmo dia e levava algumas encoxadas gostosas. Então, continuei na minha peregrinação nos ônibus, conforme começo a relatar para vocês.

Estava esperando um ônibus lotado no ponto até chegar um que estava transbordando de gente. Entrei e fui me apertando até chegar no corredor e me posicionar esperando alguém, então senti um aperto na minha bunda e comecei a rebolar, provocando. Esse homem passou a me apertar cada vez mais e respirar forte na minha nuca. Ele desceu num ponto perto do Parque Trianon, e eu imediatamente desci atrás dele. Ele entrou no parque e eu o segui até encontrar um banco vazio num lugar mais reservado e me sentei. Após alguns instantes, ele passou por mim e quando me viu, fiquei encarando-o como que convidando-o a sentar ao meu lado. Ele então veio e se sentou no banco e eu fiquei olhando fixo para ele, sem falar nada, e ele também começou a trocar olhar comigo. Num repente, eu avancei sobre ele e dei um beijaço de língua na boca dele. A princípio ele fez menção de me afastar, mas por fim aceitou e enfiou a língua na minha boca, que estava adorando aquilo. Enquanto durou o beijo, desci a mão para o seu colo e comecei a acariciar o cacete dele, que logo começou a endurecer. Abri o zíper da calça dele e tirei o pau dele para fora, começando a masturbação. Logo coloquei aquela delícia na minha boca, chupando, lambendo, mordiscando até sentir a respiração dele acelerar indicando o que estava para acontecer. O gozo saiu forte, enchendo minha boca de esperma, que fiz questão de engolir toda. Depois, limpei o pau dele com minha língua, me levantei e fui embora, deixando-o prostrado no banco, com o pau mole pra fora da calça, sem que nenhum de nós disséssemos uma só palavra.

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