Contos Eróticos Reais » Contos Eróticos » Conto.Erótico Viagem De Férias Em Família

Conto.Erótico Viagem De Férias Em Família

  • 12 de Agosto, 2024
  • 3472 views

Conto.Erótico Viagem De Férias Em Família. Alguns anos atrás, eu, meu pai e minha mãe fizemos uma viagem de férias. Uma coisa rara até então. Pra falar a verdade nem lembrava quando tinha sido a última viagem de nós três juntos. Meus pais eram muito focados na empresa e eu nos estudos.

Passaríamos dez dias em uma vila praiana… E essa viagem até então com o propósito de descansar, marcou pra sempre minha vida e da minha mãe.

Já em nosso primeiro dia de férias a coisa começou a acontecer.

Percorremos mais de 700 km de estrada, chegamos em nosso destino por volta das 17h. Meus pais ficaram no melhor quarto do hotel, uma suíte de frente para o mar, e eu fiquei em uma suíte mais simples. Nos acomodamos e à noite saímos para jantar.

Logo após o jantar meu pai, que já tinha perto dos 60 anos, já começou a demonstrar sinal de cansaço e antes mesmo das 21h já se recolheu pro seu quarto. Como ainda era cedo eu e minha mãe ficamos nos restaurante e depois decidimos explorar a vila, que por sinal tinha grande movimento.

Percorremos boa parte dos bares e restaurantes do lugar, algumas a gente parava e tomava uma caipirinha, cerveja ou algum outro drink, alguns a gente aproveitava a música que tocava. Estava sendo uma noite muito agradável, ríamos de tudo, ficávamos impressionados com os vários gringos que tinham lá. Até então era uma evento inédito para nós dois, pois nunca tivemos esse tipo de intimidade, de sairmos para beber, jantar, ou qualquer outra programação mãe e filho.

O fato é que de tanto andarmos e bebermos, ficamos um pouco brisados. Até aquele momento ocorria tudo normal, porém, as coisas começaram a mudar um pouco quando voltamos para o hotel.

O meu quarto ficava no térreo e era o segundo do corredor, já o da minha mãe ficava no andar de cima e era o último do corredor. Ao chegarmos no hotel eu convidei ela pra ficar no meu quarto, pois como sabia que ela estava um pouco alterada, teria que subir escadas, caminhar até o final do corredor, poderia acordar meu pai que estava muito cansado da viagem… fiz esse convite a ela.

A princípio não teria problema algum, pois meu quarto tinha duas camas de solteiros, e até pelo nosso cansaço, era só deitar e apagar

O convite foi sem maldade nenhuma, claro. Minha mãe de pronto aceitou.

E foi a partir daí que as coisas começaram a acontecer…

Como a roupa que minha mãe usava não era confortável pra dormir, ela me pediu uma camiseta emprestado e obviamente eu emprestei.

Eu já estava deitado na minha cama quando minha mãe sai do banheiro só de camiseta.

Não teve como eu não prestar atenção nela, um mulherão de 1,65m, pele morena clara, cabelos com mechas loiras, com um corpo muito bonito, que durante todos os meus 19 anos de vida eu nunca tinha reparado nele.

Com certeza a bebida tinha alterado minha percepção de mundo. Talvez se tivesse sóbrio eu virasse o olhar, mas daquele jeito que eu estava, eu não conseguia para de olhar… boa parte das coxas dela estavam à amostra. Em um pequeno descuido dela antes de deitar eu pude ver rapidamente sua bunda coberta por uma tanguinha bege… Foi só uma olhada rápida, até porque eu mesmo que desviei o olhar, pois ela ainda deu uns deslizes, mas eu que evitei de olhar pra ela.

Sem dúvidas alguma o maior crédito era da bebida. Certamente se ela estivesse sóbria ela seria mais cautelosa.

Aquele simples fato me impactou de uma maneira que eu nunca imaginei em minha vida… no dia seguinte, diversas vezes me peguei olhando pra bunda da minha mãe, que apesar de usar um maiô que não era sexy, atraia muito meu olhar.

Era automático… ela não podia ficar na minha frente que meu olhar ia direto pra bunda dela… não tinha maldade alguma, isso não me deixou excitado, eu me repreendia a cada olhada, mas sempre que tinha oportunidade meu olhar ia pra ela.

No decorrer do dia me repreendi várias vezes. Pensava “que diaxo tá acontecendo?”… e mesmo que olhar pra bunda da minha mãe não me deixasse excitado ou me trouxesse pensamentos maldosos, eu sabia que era errado.

Enfim…

O destino quis que acontecesse a mesma coisa da noite anterior… Por volta das 20h, eu, meu pai e minha mãe saímos para jantar, depois fomos andar pela vilinha e umas 22h, meu pai disse que iria dormir, ficando só eu e minha mãe…

Nós fizemos praticamente o mesmo roteiro da noite anterior… andamos em alguns bares, tomamos algumas bebidas, comemos alguns petiscos e voltamos para o hotel. Já passava de uma da manhã quando entramos no meu quarto. Dessa vez eu nem precisei convidá-la para dormir lá, pois ela própria que se ofereceu.

-Pegue outra mãe… Eu falei enquanto ela pegava uma camisa na minha mala de viagemAquela era muito grande kkkk

Minha mãe demorou um pouco pra entender, que eu queria que ela usasse uma camiseta mais curta. Como foi em tom de brincadeira, ela nem ligou, apenas rimos… Mas no fundo tinha um ar de sinceridade muito grande que nem eu conseguia controlar o que eu falava.

-Fiu fiu… (eu assoviei quando minha mãe saiu do banheiro vestindo só uma camiseta minha. E de fato ela primeiro tinha pego uma camiseta que era maior, e quando eu falei ela trocou, acredito eu, sem saber no que estava fazendo, por uma camiseta mais curta).

Como nós estávamos mais lá, do que cá, apenas rimos… porém, eu não podia deixar de reparar no corpo da minha mãe. Parece que tinha caído uma capa dos meus olhos e cada vez mais eu via ela como mulher e não apenas como mãe.

Meu olhar não desviou um segundo sequer dela… pra não ser muito descarado, as vezes olhava pro rosto, mas na maior parte do tempo, meus olhos só iam para as pernas, na expectativa de ela dar algum vacilo e mostrar a calcinha.

-Espere aí mãe!! Abaixe as paletas do split… (Eu pedi enquanto ela se dirigia para apagar as luzes do quarto.)

-Pois fecha os olhos. (ela falou já subindo na sua cama para mexer nas paletas do split)

-Mas se eu quero que a senhora faça isso é justamente pela visão kkk (eu falava sorrindo que era pra tirar o peso da coisa)

-Ram… para com saliência!!

Claro que isso não foi levado muito a sério, tanto é que demos algumas gargalhadas e ficou por isso mesmo.

Demorei demais a dormir… não pensando naquela gostosa que tava ali do meu lado, mas sim no que eu tinha pedido pra ela. Fiquei com vergonha antecipada de olhar na cara dela no outro dia, estava arrependido, envergonhado comigo mesmo, pensando que talvez ela fosse me achar doente, tarado ou até falar alguma coisa séria comigo no outro dia, ou então evitar de ir novamente no meu quarto.

A preocupação foi em vão, pois, no outro dia, apesar de eu mesmo ter ficado desconfiado e mal ter coragem pra olhar nos olhos dela, minha mãe sempre agiu normalmente, como se não lembrasse do que eu tinha falado. E no decorrer do dia eu fui entendendo que ela achou normal ou que então eu estivesse só brincando.

À noite, eu mal consegui esconder minha ansiedade de ficar a sós de novo com minha mãe. Fiquei muito contente quando meu pai anunciou que já iria para o quarto e mais alegre ainda quando minha mãe disse que ia ficar, pois durante o jantar ela tinha falado algumas vezes que estava cansado, me deixando com receio de ela ir pro quarto quando me pai fosse.

Nessa noite fizemos quase o mesmo das anteriores, a diferença foi que seguimos outras pessoas para um bar diferente, que ficava um pouco afastado… andamos uns 1000 metros na areia até chegar esse bar. Aquele era o local mais distinto de todos que já tínhamos ido… música boa, pessoas que aparentavam ser a só os mais ricos, bebida boa, apesar de muito cara.

Mas o grande destaque não estava no bar, mas sim em seu caminho. Até lá, na faixa de areia, passamos por várias grupos de pessoas, vários casais… alguns sentados na areia, outros deitados… uns fumando, bebendo, comendo, conversando, ouvindo música… tinha grupo e gente de todo tipo.

E assim que passamos por eles não parei de pensar que ali seria um bom local pra eu passar um tempo mais a sós com minha mãe.

Eu não queria admitir pra mim mesmo, mas eu tava começando a desejar minha mãe. Apesar de não sentir tesão ou ficar excitado, a todo momento queria abraçar ela, ficar ao seu lado, conversar, ficar perto dela…

E foi na volta do bar, passando pela faixa de areia, quando passamos por um lugar que tinha poucas pessoas perto, eu agarrei ela e dei um abraço por trás.

Não foi nada abrupto… foi até com um certo carinho… caminhávamos ladeados, fui diminuindo a velocidade do passo, peguei ela pelo braço e a abracei pelas costas… um abraço bem apertado.

-Vamos ficar um pouco por aqui, gostei muito

-Tá bom… eu também gostei daqui.

Não foi um abraço demorado, mas foi o suficiente para mim… Passamos um bom tempo sentados na areia, um do lado do outro, eu sempre buscando o toque nela, a grande maioria das vezes era um toque sutil no braço, no joelho, no ombro, uma passada de mão no cabelo… as vezes ela que encostava a cabeça no meu ombro.

Ficou por isso mesmo.

Chegamos no hotel novamente mais de 1 da manhã.

-Eu acho que vou pro meu quarto mesmo- ela fala quando chegávamos no meu quarto

-Oxe… Por que?

-Quero um banho, estou toda suja de areia…

-E por que a senhora não toma banho aqui?

-Não… quero trocar essa roupa…

Ficamos um tempinho na porta do meu quarto nessa conversa. Ela dizendo e querendo ir pro quarto dela, mas eu insistindo pra ela ficar…

-Pois deixa eu ir lá pegar minhas coisas e eu volto pra cá.

-Não, deixa que eu vou pra senhora. (se ela fosse, certeza que não voltaria… essa foi minha última cartada)

-Pois vai… pega uma camisola que está em cima da mala e pega uma calcinha que está no bolso lateral da mala… não faz barulho pra não acordar teu pai.

E assim eu fiz… retornei da missão com sucesso…

-Camisola feia… prefiro aquela de ontem… kkk (eu falei pra minha mãe quando ela saiu do banho e vestida em sua camisola)

-Eu sei porque tu prefere a de ontem viu kkk

-Ela é muito mais bonita, realça bem suas pernas kkk

-Seeii kkk

-Vá botar ela kkk

Claro que ela negou… tivemos essa conversa em tom amistoso, as bebidas que tomamos deixam as coisas mais amenas. Essa conversa era uma coisa inimaginável se eu estivéssemos sóbrios… Até aquele momento eu nunca tinha conversado com minha mãe senão fosse algo sobre a empresa, estudo ou alguma coisa de família, e lá estava eu tentando fazer ela usar uma camisa minha só para ver o corpo dela, e eu consegui.

Minha mãe negou a primeira vez, mas eu continuei insistindo até ela ir no banheiro e voltar usando minha camisa.

-Fiu fiu… que gata… agora sim é uma camisola de verdade…

-Seu saliente.

-Agora só falta mexer nas paletas do split kkkkk

-kkkkk

-Tinha nadinha… passei o dia lhe vendo de biquini, já sei qual calcinha a senhora está vestindo…

Nesse momento minha mãe percebeu que talvez a coisa tivesse tomando um rumo estranho, desconversou e já foi dormir.

Novamente demorei a dormir pensando em ter feito merda, e já sentindo vergonha de olhar na cara dela no dia seguinte. Pensava também muito no que eu estava fazendo, pois eu tinha uma atração pela minha mãe, estava com muita vontade de pular em cima dela, mas eu não ficava excitado. Até pensei que fosse só efeito do álcool.

No dia seguinte, eu fiquei com aquela timidez que eu tinha previsto na noite anterior. Eu mal olhava nos olhos da minha mãe e tampouco falava com ela. Eu próprio me infligia uma vergonha por ter falado aquelas coisas pra ela. Tinha o embate na minha cabeça que horas eu achava as coisas que eu tinha falado, minhas intenções, e tudo o mais era uma loucura, mas tinhas horas que eu me entregava a esse desejo e deixava rolar. Quanto minha mãe acho que ela pensava que talvez fosse só brincadeira minha e por culpa do álcool, pois não mudava seu comportamento, mas poderia ser que ela também tivesse com esse mesmo embate que eu estava.

O fato é que à noite, tudo se encaminhava como nos outros dias… meu pai foi mais cedo, eu e minha mãe saímos pra curtir a noite, tomamos alguns drinques e eu já queria ir pra aquele barzinho… no entanto, meu convite foi negado… minha mãe alegou que estava cansada em virtude do passeio em outra praia mais distante que tínhamos ido naquele dia.

Ficamos lá por perto mesmo e nem demoramos para voltar ao hotel… quase chegando no hotel eu dei outro abraço igual aquele do dia anterior, só que dessa vez mais apertado ainda, mais demorado e encoxando levemente minha mãe.

A noite ficou mais diferente das outras, pois quando entramos no hotel meu pai estava lá na recepção conversando com alguns estranhos… isso quebrou minhas pernas. Aquela noite acabou ali.

Fiquei com um certo receio de ter perdido o “embalo”, já que minha mãe não iria dormir comigo naquele dia.

Acontece que na noite seguinte aconteceu várias coisas diferentes…

O início foi como das outras vezes… começamos eu, pai e mãe, depois ficou só eu e ela. Começamos a “esquentar” pelos mesmos bares das noites anteriores e posteriormente meu plano era irmos para aquele barzinho mais distante e a partir de lá ver o que ia acontecer.

Passada a primeira fase do plano, quando a gente estava na areia a caminho do barzinho, minha mãe fala que está muito apertada e diz que vai fazer xixi ali mesmo. Nos desviámos um pouco da do caminho mais usual e então minha mãe pede para eu ficar olhando se não iria chegar alguém enquanto ela fazia xixi. Eu fiquei de pé e minha mãe logo atrás de mim.

Se até aquele momento eu ainda não tinha ficado excitado, quando eu ouvi minha mãe fazendo xixi, meu pau faltou pular da cueca. Nem seu sabia que aquilo era capaz de me excitar, mas quando eu ouvi aquele som do xixi batendo do chão, meu pau endureceu na mesma hora. A vontade de agarrar minha mãe ali mesmo estava quase incontrolável.

Fomos para o barzinho, mas não demoramos nem 15 minutos, pois já convidei logo ela para voltarmos. E nessa volta… ah essa volta.

Quando nos distanciamos um pouco mais de onde o fluxo de pessoas era maior, eu a abracei por trás e já procurei o contato do meu pau com a bunda dela. Aquele barulho do xixi da minha mãe parece que tinha cortado todas as minhas amarras.

Assim que minha mãe sentiu meu pau já muito duro cutucando a sua bunda, ela deu um pulinho pra frente, mas imediatamente a puxei junto mim e encaixei meu pau na bunda dela novamente. Não dava nem pra disfarçar, pois além de estar muito duro, o tecido da roupa dela e da minha roupa serem finos, eu tinha que me abaixar um pouco para dar o encaixe. Então ali eu não tinha nem como dizer que era um acidente ou que era uma consequência do abraço.

Nessa segunda encoxada, minha mãe demorou mais a reagir. Eu até cheguei a pensar que ela fosse aceitar de boa, mas ela saiu dos meus braços e perguntou espantada…

-O que é isso Artur???

Eu não tinha muito o que falar. Ficamos nos encarando por alguns segundos. Não veio nada na minha cabeça, senão abraçar ela novamente… e foi isso que eu fiz.

Puxei ela pelo braço e a abracei de frente. Foi um abraço mais discreto. Apesar de meu pau estar super duro, eu não procurei contato com o corpo dela. E a melhor parte é que o abraço foi correspondido. Minha mãe me abraçou com a mesma intensidade com a minha, porém evitando o contato entre nossas virilhas.

Passamos em torno de dois minutos abraçados. Não fizemos absolutamente nada… só abraçados mesmo. Ela convidou para sentarmos na areia e antes que fizéssemos isso, agarrei-a novamente por trás, mas dessa vez não a encoxei, apenas fiz uns elogios ao pé do ouvido.

Sentamos na areia e ficamos um tempinho em silêncio… não sei o que acontecia com meu pau, do nada ele ficava doidão, então se esmorecia, em seguida do nada tava doidão de novo, pulsando forte na cueca.

Ficamos alguns minutos calados, apenas observando o horizonte… aos poucos que quebramos o silêncio falando de algum assunto aleatório… eu mesmo não conseguia pensar em absolutamente nada, tava ali conversando mas era no automático.

Quando minha mãe convida para irmos para o hotel ainda fiz o último ato. Ao levantarmos, de frente mesmo, a abracei forte e dessa vez procurei contato entre nossas virilhas. Naquele abraço bem apertado, levantei um pouco minha mãe e esfreguei meu pau na virilha dela. Minha mãe me empurrou e falou com os olhos arregalados: “Arturrrr???!!!!”… Eu não falei nada, pelo contrário, tentei abraçar ela novamente, mas ela se esquivou “sai pra lá” ela disse me empurrando.

Disfarcei minha desfaçatez e então saímos dali rumo ao hotel. Porém andamos poucos passos e tornei a abraçá-la… agora foi com mais carinho. Como não já fui encoxando ela, minha mãe não falou nada, apenas aceitou o abraço. Eu tinha descoberto mais ou menos o caminho, tinha que ir devagarinho. Fiz alguns elogios ao pé do ouvido, dei alguns beijinhos no pescoço e no cabelo e aos poucos fui encostando meu pau na bunda dela. Primeiro foi só uma relada, e como ela não reclamou eu encoxei pra valer.

-Arturrrrr!! (ela falou com meu pau super duro no meio da bunda ela)

-Artuuurr!! Controla esse bicho.

O interessante disso tudo é que ela reclamou essas duas vezes, mas não fez nada pra me impedir… pra falar a verdade, se minhas pernas não tivessem cansadas daquela posição, Somente quando fui descansar um pouco minhas pernas, que minha mãe se aproveitou e saiu dos meus braços. Mas novamente nem dei muito tempo… abracei ela de frente dessa vez.

-Artur… (ela falou quando eu abracei bem forte e meu pau encostou na barriga dela)

-Artuuurrr, controla esse negócio!! Para com isso (ela falou ao pé do meu ouvido quando eu me abaixei um pouco buscando contato de virilha com virilha)

Minha mãe me empurrou forte e até demonstrou uma certa raiva. Ela não deu uma palavra sequer até a porta do meu quarto, quando a convidei para dormir no meu quarto e então ela deu a mesma desculpa de outro dia, dizendo que queria pegar roupa limpa, para tomar banho. Apesar de eu me oferecer para ir buscar assim como da outra vez, ela recusou todas as vezes e até demonstrou uma certa impaciência… abri o jogo dizendo que se ela fosse, sabia que não voltaria, mas minha mãe prometeu voltar.

Então só me restou aguardar. Até ela voltar para o quarto elaborei alguns planos, mas eles não saíram como planejado. Minha mãe cumpriu a promessa dela, voltou ao meu quarto, mas ela não deu uma brechinha sequer… já foi indo direto para o banheiro e de lá já se cobriu com o cobertor eliminando qualquer chance. Ela ficou tão fechada que eu nem tive coragem de fazer alguma coisa.

Fui ao banheiro para também tomar banho e lá me deparei com a roupa da minha mãe. Meu pensamento foi certeiro, vou lá ver a calcinha dela e bater uma. Mas aconteceu algo muito mais surpreendente. A calcinha da minha mãe estava toda encharcada. Meus dedos deslizavam com aquele líquido que estava na calcinha dela. Aquilo foi tão impactante, que nem a punheta eu consegui bater. O cheiro de lá era coisa de outro mundo.

Refleti muito em ir atacar minha mãe, mas não tive coragem. Tive vários pensamentos antes de dormir… será qual momento a calcinha começou a molhar… sera que ela ficou excitada já no primeiro abraço ou só naquele último mesmo… será o quanto ela estava excitada…será se ela percebeu que a calcinha estava ficando encharcada.

Dormir com esses pensamentos na cabeça… ao acordar, percebi que minha mãe estava acordada. O primeiro pensamento que veio a mente foi a calcinha molhada, foi ela ter ficado muito excitada com aqueles meus abraços.

Rapidamente bolei um plano de filme pornô… cobri todo o meu rosto com o cobertor e a parte debaixo deixei a barraca armada toda exposta, só com a cueca. Na minha cabeça minha mãe ia ficar com muito tesão vendo a minha barraca armada, e que iria descobrir meu pau e começar a me chupar… mas claro que não foi isso que aconteceu.

Minha mãe ficou rondando pelo quarto. Eu não conseguia ver nada pois o cobertor cobria meus olhos. Ouvia minha mãe entrando e saindo do banheiro, depois ouvi ela vindo próxima a minha cama, depois no banheiro de novo. Enfim, não aconteceu nada.

O restante do dia foi tranquilo assim como os outros, com a diferença que:

Quando estávamos na praia, pedi o celular de minha mãe para tirar umas fotos, assim como fiz nos outros dias, pois o celular dela era melhor.

Tirei algumas fotos e tal… apaguei as que eu não gostei… e quando fui apagar as fotos da lixeira, tive um grande susto. Na lixeira tinha várias fotos e vídeos meus.

Agora adivinhem onde?

Naquele momento que deixei a barraca do meu pau armada, minha mãe tirou diversas fotos do meu volume. Naquela vez que ela chegou perto de mim, foi para tirar uma foto e fazer um vídeo da barraca armada. E tinha outras… tinha um vídeo de quando ela estava na porta do banheiro e me filmou, dando zoom na minha cueca.

Me controlei ao máximo para não demonstrar minha reação na frente do meu pai.

O negócio estava se encaminhando bem… calcinha molhada devido meus abraço, fotos do meu pau.

A vontade que eu tinha era de ir questionar ela sobre as fotos, mas deixei quieto por temor de ela se sentir envergonhada.

A noite, antes de saírmos para jantar eu alertei logo para ela

-Traga logo suas coisas para dormir aqui.

-Só se tu prometer que não vai tentar me comer.

Por essa eu não esperava, fiquei todo sem jeito e não respondi nada, mas ela continuou me encarando e perguntou “promete?”. Não tive outra alternativa senão prometer.

Depois do jantar minha mãe foi em seu quarto e em seguida no meu, para deixar uma muda de roupa e calcinha.

Essa noite estava atípica… já era mais de meia noite e meu pai ainda continuava lá com a gente. Estava desanimado pois acreditava que meu pai ia ficar até o final. As coisas só mudaram as 45 do segundo tempo. Quase 1 da manhã meu pai se recolheu e minha mãe já queria ir também, mas após alguma insistência minha, ela resolveu ficar. O máximo que rolou foi um abraço com encoxada, e ela nem reclamou de ter meu pau no meio de sua bunda. Na verdade ela até deu umas mexidas discretas.

Não demoramos muito e fomos para o meu quarto. Eu nem tentei nada com minha mãe, pois antes de entrarmos no quarto e em alguns momentos lá dentro ela ficou lembrando da minha promessa e meio que já foi trancando a cara. Eu tava louco de vontade para atacar ela… eu sabia que ela ia querer, pois a calcinha molhada e as fotos do meu pau que ela tirou denunciavam.

No dia seguinte, em um breve momento que eu estive a sós com minha mãe na praia, pela primeira vez tivemos uma conversa mais fora da curva. Do nada ela me perguntou:

-Artur, tu tem coragem?

-De que?

-(Ela arregalou os olhos e balançou a cabeça como se quisesse falar com esse gesto)

-De que, mãe?

-De… (e fez aquele mesmo gesto anterior)

-Não tô entendendo mãe…

-De… comigo…

-Não to entendendo (na verdade eu estava sim)

-Como tu é burro… De fazer comigo…

-Fazer o que mãe??

-NADA NÃO!! ESQUECE, ESQUECE (Ela falou bem irritada)

-Calma mãe… fazer o que?

– NADA NÃO!! NADA NÃO!! NADA NÃO!!… uma tatuagem… (ela pôs fim na conversa)

Eu sabia o que ela queria falar, mas confesso que eu fiquei com vergonha… acredito que meu rosto e minha orelha estavam da cor de sangue… Depois bateu o arrependimento e curiosidade para saber onde iria parar aquela conversa se eu tivesse dito que tinha coragem logo.

À noite, novamente restou só eu e minha mãe. Fomos para aquele barzinho. No caminho de ida nos abraçamos levemente. Na volta, o negócio começou a pegar fogo.

Já naquele costumeiro abraço pelas costas, minha mãe nem reclamava mais de eu encoxar ela. Tava lá meu pau muito duro no meio da sua bunda e na maioria das vezes eu ficava me roçando nela. Depois de um tempo virei ela de frente e passei a roçar nossas virilhas. Era impressionante como minha mãe não falava nada. Apenas me deixava fazer tudo o que queria.

Quase tudo, na verdade. Com toda a liberdade que ela tava me dando, tentei pegar nos peitos, na bunda e na boceta, mas fui negado quase todas as vezes… ainda consegui dar umas amassadas na bunda dela, mas ela rapidamente tirava minhas mãos… o que eu mais consegui foi nos peitos, onde ela deixou eu apertar eles por cima da blusa por mais tempo.

Cinco dias atrás eu nem reparava em minha mãe como mulher, agora eu tava ali agarrado com ela, esfregando meu pau e pegando em seus peitos.

Depois de um tempo fomos para o quarto de hotel e lá é que pegou fogo mesmo. Minha mãe disse que ia no quarto dela para pegar roupa limpa, eu confiei, mas ela não voltou. O fogo que pegou foi só na punheta.

Minha mãe enviou uma mensagem dizendo que quando entrou no quarto meu pai acordou e que ela não ia voltar mais. E ficou por isso mesmo.

Milhões de pensamentos rondavam minha cabeça… me perguntava se o que estava acontecendo era real mesmo… especulava o que se passava na cabeça da minha mãe, no que ela pensava quando sentia meu pau na sua bunda, na sua virilha, quase encostando na buceta… o que ela sentia quando era tocada pelo próprio filho.

Cada vez mais eu me via comendo minha própria mãe, pois aquele era um caminho sem volta. Eu acreditava que a gente só estava avançando e não teria como regredir… acreditava que ela não me negaria outros abraços, não negaria ser tocada…

E de fato ela não negou, mas tivemos outros empecilhos.

Na noite seguinte eu aguardava ansiosamente o momento em que íamos ficar a sós, e nessa noite em questão quase não chega.

Meu pai demorou muito mais a ir para o quarto. A ansiedade tomava de conta… e só findou quando minha mãe disse que iria dormir com meu pai, pois ele tinha reclamado que ela quase não tinha dormido com ele.

Tentei convencer ela do contrário, mas minha mãe estava irredutível… Quando nós três voltávamos para o hotel, eu ficava dando umas cutucadas nela, abraçava, falava baixinho no ouvido alguma coisa… isso tudo com meu pai do lado… Já havíamos chegado na porta do meu quarto, quando eu falei “venha aqui mãe… rapidão…” e então entrei no meu quarto… “vai indo, vou já já” ouvi minha mãe falando pro meu pai e em seguida também entra no meu quarto.

Ela mal entrou no quarto e eu a agarrei.

Abracei-a de frente, e foi um esfrega esfrega danado. Peguei na bunda dela, me esfregava nela, beijava o seu pescoço… tava um desespero só por minha parte. Diferente da noite anterior, minha mãe reclamou muito…

-Arturrr, para!

-Para com isso

-Teu pai tá no corredor!

Até que ela conseguiu se afastar de mim.

-Para com isso Artuuurr!! Já vou, teu pai está me esperando.

-Fique mais um pouco…

Tornei a abraçar ela, mas dessa vez mais calmo e pelas costas dela.

-Já já a senhora vai.

Minha mãe ensaiou resmungar, mas aceitou de boa esse abraço, e aceitou também eu pegar em seus peitos por cima da blusa e foi aceitando aos poucos eu pegar diretamente neles.

Enquanto ainda estávamos abraçados, coloquei uma mão na sua barriga e fui subindo por dentro da blusa rumo aos peitos. Primeiro foi por cima do sutiã e logo em seguida diretamente nos peitos. Não demorou muito e já estava com as duas mãos dentro do sutiã da minha mãe, enquanto roçava meu pau na bunda dela.

Isso tudo aconteceu muito rápido… de quando ela entrou até eu estar pegando nos peitos dela acredito que não tenha passado nem 2 minutos.

Quando ainda esfregava meu pau na bunda da minha mãe e apalpava seus peitos, virei ela rapidamente de frente pra mim, levantei sua blusa e sutiã e comecei a mamar nas tetas dela.

-Para com isso Arturrr!!

-Se controla menino

-Arturrr, para!

Ela não parava de pedir pra eu parar, mas não fazia nada. Minha mãe poderia muito bem ter me empurrado, mas não o fez. Dava pra ver que ela estava gostando, pois ela própria segurava sua blusa e sutiã para eles não caírem e me atrapalhar.

Parei um pouco para buscar uma posição melhor e minha mãe continuou segurando sua blusa e sutiã, sendo que se ela não quisesse aproveitaria que tinha desgrudado e abaixaria a blusa e sutiã. Voltei a mamar em seus peitos, e que peitos. Sentia os mamilos durinhos, todo acesinho. Alternava entre um peito e outro e depois passei a amassar a bunda da minha mãe com uma das mãos.

Vez ou outra saia um “Para, Artur”, mas totalmente sem convicção. Só paramos quando o telefone da minha mãe tocou. Aí sim ela me empurrou, pegou o celular, disse que era o pai ligando e já foi saindo do quarto.

Isso tudo aconteceu em no máximo 5 minutos.

Cerca de 10 minutos depois recebo uma mensagem da minha mãe.

-Ele só queria saber onde tava o fio dental

-Pois volte pra cá, mãe

Ela não respondeu mais. Entendi que ela saiu daquele jeito porque achava que o meu pai estava ligando para ela ir logo para o quarto deles… e também achei essa mensagem que ela mandou maldosa… não a mensagem em si, mas o contexto.

Só me restou bater uma e ficar pensando em tudo que tinha acabado de acontecer. Eu jamais tinha visto os peitos da minha mãe e na primeira vez já fui caindo de boca. Cada vez mais eu me tocava o quanto ela era gostosa. Como que eu nunca tinha reparado nela?

No dia seguinte nós dois ficamos com um pouco de vergonha um do outro, mas logo passou e agimos como se nada tivesse acontecido. A vontade era de agarrar ela toda hora, mas me faltava coragem até mesmo para falar com ela.

Nesse dia aí fiquei puto de raiva com meu pai… ele inventou de ir para um passeio em outro lugar, e teríamos que dormir nesse lugar. No começo até achei boa a ideia, porque achei que poderia convencer a minha mãe a não ir, mas ela também queria ir para esse passeio…

O passeio em si valeu a pena, o lugar era bonito, mas para minhas pretensões parecia uma merda. Foram mais de 3 horas de viagem, foi cansativo, e seria um quarto para nós três.

Eu não vislumbrava nenhuma situação e até mesmo pelo cansaço da viagem, eu já tinha desistido de algo naquele dia.

Logo após o jantar, já fui para o quarto descansar. Tomei um banho, e fiquei assistindo um filme no meu celular… um tempinho depois minha mãe entra no quarto… eu nem dei muita confiança, pois achei que meu pai viria logo atrás dela, porém me enganei… minha mãe vestiu a roupa de dormir e puxei papo… “Tá assistindo o que?”… falei o nome do filme e a convidei pra assistir comigo… minha mãe de pronto aceitou e deitou do meu lado.

Estava lá nós dois deitados de barriga pra cima, ela com a cabeça sobre um dos meus braços e eu segurando o celular.

Ainda passou pela minha cabeça se eu deveria fazer alguma coisa ou não, mas a resposta tava na minha cara… Claro que eu tinha que fazer algo. Diferente dos outros dias, eu e ela não tínhamos bebido uma gota de álcool se quer, mas pelos últimos acontecimentos, não precisaria mais desse combustível.

Com a mão que estava livre, eu toquei levemente em um dos peitos da minha mãe, que olhou pra mim e olhou pra porta… tipo dizendo “teu pai pode entrar a qualquer momento”.

-Ele está sem chave…

Pensei rapidamente que eu tinha entrado utilizando uma chave e minha mãe outra, e como não tinha uma terceira, teríamos que abrir a porta para o meu pai.

Minha mãe entendeu tudo e voltou o olhar para o celular. Dei mais uma apertada em um dos peitos e vendo que minha mãe não teve nenhuma reação coloquei minha mão dentro da blusa… brinquei um pouco com os mamilos dela e depois coloquei um dos peitos para fora. Minha mãe nesse momento colocou uma das pernas em cima da barraca que já estava super armada. Quando pensei em ir mamar, meu pai chega e acaba com a festa.

No dia seguinte a vergonha já tinha sumido completamente. Quando meu pai saiu do quarto nos deixando a sós, aproveitei a oportunidade e abracei bem forte minha mãe. Notei que ela se espantou com minha atitude, até porque durante todos aqueles dias a gente só fazia algo e na maioria das vezes até se falava durante a noite, durante o dia era como se nada tivesse acontecido.

-Tava morrendo de vontade de dar esse abraço na senhora. (falei ao pé do ouvido abraçado pelas costas dela)

Meu pau claro que já estava super duro e rosnando na bunda dela.

Minha mãe não falou nada, mas também aceitou de boa meu abraço. Enfiei minhas mãos dentro na blusa dela dei umas amassadas nas tetas e depois sentei na cama.

-A gente tem que ir logo tomar café e pegar a estrada de volta.

-Calma, mãe… venha aqui.

Eu sentei na cama e minha mãe veio até mim… Eu sabia que o jogo estava ganho, era só questão de tempo para finalizar… Minha mãe estava de frente pra mim entre minhas pernas… eu levantei sua blusa e passei a mamar os peitos dela… dessa vez minha mãe que teve que se ajeitar para que a coisa fluísse, ela se inclinou um pouco para que minha boca alcançasse os peitos dela.

Dava leves mordidas nos mamilos, passava a língua em toda aquela região chupava…

A única coisa que ela me negou foi pegar na boceta… mas na bunda dela eu apertei, abri, fechei, belisquei, dei umas palmadas…

-Sente aqui mãe… (eu me inclinei um pouco e pedi pra ela sentar no meu colo)

-Não Artur, é melhor a gente parar e ir logo tomar café.

-Calma mãe, venha…

-Melhor não, Artur…

-Venha mãe, tire sua blusa…

Ela vendo que eu não ia parar de insistir, tirou a blusa e veio sentar no meu colo. Na verdade ela sentou no meu pau. Voltei a cair de boca nos peitos e fiquei amassando a bunda dela. Não sei o que rolaria mais, mas meu pai atrapalhou novamente ao fazer uma ligação e depois aparecer no quarto.

Era só ter paciência para chegar lá.

Voltamos desse longo passeio aleatório e a qualquer momento poderia acontecer algo entre mim e minha mãe. Qualquer brecha que tinha eu estava aproveitando, não tinha mais essa de esperar a noite, ou ficar bêbado, ou até mesmo estarmos a sós.

Nós três saímos para jantar… meu pai ficou sentado ao lado do meu pai e eu na frente deles. A todo momento eu ficava esfregando minhas pernas e pés nas pernas e pés da minha mãe. Em um determinado momento, aproveitando que meu pai saiu para o banheiro, eu fui para o lugar dele… quando ele voltou disse que tinha ido pra lá para ficar paquerando uma menina que estava em outra mesa. Ele aceitou de boa… mas ele mal sabia quem eu estava paquerando.

Discretamente comecei a passar a mão na cocha da minha mãe, que usava um shortinho jeans que não era tão curto, mas também não era tão longo.

Massageava, apertava e azunhava a parte interna da coxa da minha mãe, que aceitava de boa. As vezes eu chegava bem perto da boceta dela, mas eu próprio recuava. O máximo que consegui foi enfiar alguns dedos dentro do short e ir rumando a boceta, mas quando faltava uns milímetros para meu dedo mindinho chegar na calcinha, minha mãe puxou minha mãe de lá.

A noite estava só começando.

Nós três andando pela vilinha, vez ou outra eu passava a mão na bunda da minha mãe, que estava do lado do meu pai, vez ou outra eu abraçava ela do lado do meu pau, até cheguei a encoxar ela pra valer com meu pai na nossa frente. O negócio estava ficando descarado.

E até que chegou o grande momento.

Quando o pai saiu, eu já convidei minha mãe para ir ao barzinho, e ela já sabendo do que se tratava, aceitou de boa. Claro que nem chegamos a pisar nesse barzinho.

No caminho para lá fizemos um leve desvio. Começou que o de sempre: abraço. Agora eu tinha as manhas, sabia que não precisava de pressa ou agonia…

Saímos um pouco da rota normal, entrando mais na faixa de areia e então parei e a abracei por trás. Não fui como das outras vezes que chegava já esfregando meu pau na bunda dela.

Comecei com uns elogios, “cheirosa”, “linda”, “a mais bonita”, “cabelo cheiroso”… beijinho no pescoço… E minha mãe curtindo cada um dos elogios “tu acha?”, “sério mesmo”… Ela se derretia toda com os elogios e com os beijinhos no pescoço…

Fui encostando meu pau aos poucos na bunda dela, depois foi minhas mãos nos peitos.

“Sua bunda é maravilhosa, vontade de beijar ela toda”, “quero muito chupar seus peitos de novo”, “deixa eu chupar eles?”… ela não precisava nem responder, pois minha mão já estava dentro do sutiã…

-Vamos mais pra ali…

Ela mesma sugeriu que fossemos para mais distante. Nos afastamos mais um pouco, tornei a agarrá-la e já cai de boca nos peitos dela.

-Tire logo esse sutiã, mãe.

-Não, a gente tem que tomar cuidado…

-É porque ele fica caindo

-Pois eu seguro ele

-Tire logo, mãe…

-Não, vai que tenha alguém olhando… temos que ser discretos.

-A senhora consegue ver o que aquele povo ali está fazendo? E aqueles ali? E aquele casal? A senhora consegue ver o rosto deles? Consegue ver as mãos? Aqui não dá pra ver nada… (lá tinhas vários grupinhos, casais, pessoas sozinhas, mas não dava pra ver muito longe por que tinha iluminação só da lua).

-Pois vamos mais pra ali…

E fomos para mais longe ainda, e ainda sim, tinha outras pessoas lá perto, mas como disse, não dava pra ver muitos detalhes das pessoas.

-Vai… tira meu sutiã…

A gente ainda estava caminhando quando minha mãe me abraça e fala baixinho no meu ouvido… me arrepiei todo…

Sendo abraçado por ela coloquei minha duas mãos por dentro da blusa e consegui tira o sutiã e o guardei em meu bolso…

Levantei a blusa dela e comecei a chupar os peitões… Agarrei a bunda dela com as duas mãos… sentia meus dedos dentro daquela rabona… na porta do cuzinho dela.

Uma das coisas chatas era que quando tentava pegar na boceta dela, minha mãe movimentava o corpo para me impedir, mas eu já estava quase conquistando lá também.

A outra era a areia. Nossos pés ficavam afundando na areia, o que causava um grande cansaço nas pernas… Minha mãe alertou que as pernas estavam doendo… a minha também já estava.

Paramos um pouco, nos esticamos e descansamos um pouco. Para não deixar o clima cair…

-Como a senhora é gostosa mãe

-Tu acha mesmo?

-Sempre achei..

-Mentira kkk

-Kkkkk… não sei como nunca tinha reparado nesse corpo antes… a senhora é perfeita, toda linda, não tem um defeito

-Kkkkk… como é que tu sabe que eu sou toda linda, se tu não viu tudo?

-Pois deixa eu ver tudo, só pra confirmar kkk (tentei pegar na boceta, mas ela não deixou)

Estavamos tendo essa conversa abraçados, ela na frente e eu atrás dela.

-Seu corpo é espetacular…

-Tu ta falando sério ou é só pra me encabular?

-Meu pau tá desse jeito não é por outra coisa não… a senhora não tá sentindo ele não?

-Hahaha, claro que eu tô… menino… a primeira vez que senti ele cutucando minha bunda, pense em um susto

-Sério? O que a senhora pensou quando eu encostei ele?

-Quando eu senti a primeira vez ele mole, não pensei nada… agora quando ele tava duro, eu pensei que tu tava ficando doido kkk

-Por que?

-Porque tu ficar daquele jeito por causa de mim…

-Não tem nem como não ficar duro… a senhora é gostosa demais.

-E o que a senhora pensou quando sentou no meu pau hoje de manhã?

-Não pensei nada, eu tava era com medo de teu pai chegar… tu sabe que isso é errado né, eu sou tua mãe e… (eu notei que o tom de voz da minha mãe mudou e que o rumo dessa conversa poderia não ser tão bom, apesar de nós estarmos abraçados com meu pau no meio da bunda dela. Meu receio era ela pensar demais e dar pra trás. No fundo no fundo nós dois sabíamos que aquilo ali, mãe e filho, era uma loucura muito grande, e talvez se até eu mesmo fosse parar para refletir, pensar nas possíveis consequências, eu pararia com aquilo… então parei de tentar entender o que ela pensava, o que foi que aconteceu para ela estar ali traindo o esposo com o próprio filho… talvez ela estivesse em um surto… e eu preferia que ela não saísse desse surto tão cedo)

-E o que a senhora achou do tamanho?

Ela respirou fundo como se estivesse engolindo o que queria falar antes e respondeu:

-Olha… eu achei grosso

-E ele tá doido pra entrar na senhora… tô doido pra lhe comer…

-Não fala esse palavreado feio!!

-Mas foi a senhora que disse naquele dia que eu queria lhe comer…

-Eu tava bêbada.

-Agora a senhora tem sua resposta… daquele dia na praia…

-Que dia?

-Que a senhora perguntou se eu tinha coragem

-Tu me fez tanta raiva naquela hora… passei a manhã toda pensando se te fazia aquela pergunta, aí quando crio coragem tu fica com aquela molecagem.

-Eu queria ouvir da sua boca a senhora perguntando se eu teria coragem de lhe comer…

-Não fala assim não… eu ia perguntar se tinha coragem de fazer sexo comigo…

-E por que a senhora não perguntou?

-Porque tu me irritou…

-E se eu tivesse dito sim, eu lhe comer lá na hora?

-Não fala assim… claro que não… nem agora tu vai me comer…

-Hmm olha aí quem tá falando “comer”

Tentei colocar minha mão dentro do short, mas minha mãe negou e me impediu até mesmo de pegar na boceta dela por cima da roupa.

-Deixa mãe, eu pegar na sua bocetinha…

Ela não respondeu e nem deixou eu pegar…

-Olha… meu pau tá latejando…

Me afastei um pouco de lado e coloquei meu pau pra fora. Minha mãe ainda quis se fazer de assustada, mas não colou.

-Artuurrr?! (ela falou quando eu encostei meu pau na mão delaArtur como ele tá duro… que negócio grande e grosso. Minha nossa…

-Imagine aí mãe, ele entrando e saindo da senhora… imagine mãe a senhora sentando em um pauzão desse.

Comecei a dar uns beijos e lambidas no pescoço dela, que segurava meu pau super duro e me punhetava levemente. Do jeito que a gente tava minha mãe pegou nas minhas bolas e em todo meu pau.

-Que negócio duro, menino… tô impressionada

-Deixa eu comer sua bocetinha, mãe?

Ela me impediu mais uma vez de tocar na boceta dela.

Passamos um tempo daquela maneira, ela segurando meu pau, recebendo uns beijos e lambidas no pescoço…

Sentei na areia e a chamei para sentar no meu pau… ela veio na mesma hora… mas a ideia não foi muito boa.

Apesar de ela ter sentado, ter dado umas reboladas, a gente se sujou muito de areia. E parecia que quanto mais a gente tentava se limpar, mais sujo ficava. Com a mão toda suja de areia ela pegou no meu pau e eu também peguei nos peitos dela… foi uma bagaceira só.

Tinha acabado por ali, não havia mais o que ser feito… o máximo que ainda rolou foram dois selinhos no caminho para o hotel… ainda ficaríamos a sós em um quarto, ainda teria muita coisa pra rolar.

Senão fosse o fato de meu pai estar lá na recepção… foi um balde de água fria em nós dois… Quando a eu vi ele lá, que me toquei que mal tinha passado meia hora desde que ele tinha deixados nós dois sós. Tive que fazer um malabarismo para esconder o sutiã que estava no meu bolso até ir guarda-lo em meu quarto e depois retornar para onde eles. Ficamos um pouco por ali, eu tentei tirar minha mãe de lá, ela própria também tentou sair de lá, que fosse para o meu quarto ou que fosse para outro lugar, mas meu pai “não deixou”… ficou toda hora puxando conversa, e apresentando umas pessoas que ele tinha conhecido e também estavam hospedado lá no hotel.

Foi mais de uma hora nisso aí… até meu pai dizer que ia dormir e levar minha mãe junto. Ela me enviou mensagem afirmando que não era pra eu dormir, e que já estava indo… E uns dez minutos depois ela foi pro meu quarto levando uma camisola e calcinha, deixou lá e voltou pro quarto dela, dizendo que meu pai ainda estava acordado, que ia esperar ele dormir e que tinha aproveitado que ele estava no banho para levar as coisas para meu quarto.

Minha mãe tava querendo muito… parecia uma adolescente aprontando.

Esperei por 1 hora, 2 horas, mandei mensagem, liguei, cheguei a ir na porta do quarto deles, mas só nada…

Minha mãe me deu bolo. E foi daí pra pior.

No dia seguinte logo pela manhã meu pai disse que a gente já iria pra casa, pois minha mãe não estava se sentindo bem e queria voltar logo. Não teve muito o que fazer…

Minha mãe tinha mudado… nem olhou na minha cara e em um dos poucos momentos que paramos para lanchar durante a viagem de volta e eu fiquei a sós com ela, perguntei o porquê ela não tinha ido para o quarto e o que tinha acontecido, mas ela me ignorou completamente.

Essa foi a tônica dos dias seguintes, parecia que eu nem existia. Falava com ela, mas não tinha resposta… se minha mãe estivesse na cozinha e eu chegasse, ela ia para sala, se para lá eu fosse, ela ia para o quarto. A questionei várias vezes pessoalmente e por mensagem de wpp, mas nunca obtive nenhuma resposta.

Em um certo dia eu a abracei bem forte, mas a reação dela foi assustadora… me bateu, me empurrou, disse gritando para eu nunca mais encostar nela.

Eu não imaginava como tudo foi de 0 a 100 e de 100 a 0 tão rápido. Nunca tinha sequer olhado para minha mãe como mulher e em 8/9 dias estava chupando seus peitos, pegando em sua bunda, tendo meu pau agarrado, falando putaria, prestes a transar com ela e nos dias seguintes sendo totalmente menosprezado.

Comecei a especular algumas coisas… 1: meu pai tinha apagado o fogo dela e ela não queria mais nada comigo; 2: meu pai tinha notado a calcinha da minha mãe molhada e teria brigado, mas essa achei improvável, pois meu pai não demonstrava estar chateado ou algo do tipo; 3: Ela tinha parado para refletir… essa também achei improvável, pois ela nem teve tempo pra isso…

Quase um mês depois de termos voltado da viagem, consegui conversar com minha mãe… cheguei pra ela e disse que queria conversar, que precisava saber o que tinha acontecido e o que estava acontecendo, que aquilo estava começando a me fazer muito mal e que queria pelo menos conversar…

Finalmente ela aceitou… Estávamos só nós dois em casa, sentamos à mesa de jantar, ela de um lado e eu do outro.

Então minha mãe começou a falar que aquilo que a gente tinha feito era muito errado, que era uma loucura, uma coisa impensável, que iríamos acabar com nossas vidas, acabar com a família, que jamais sequer tinha pensado em trair meu pai, e estava sendo infiel com a pessoa que ele mais confiava, que tínhamos de nos envergonhar de ter feito aquelas coisas, de ter pelo menos cogitado fazer outras coisas… que estava muito arrependida de tudo.

Nós dois choramos muito.

Passei boa parte do tempo só escutando, mas no final me justifiquei: disse que nunca imaginei que aquilo poderia acontecer, que nunca tinha desejado ela, mas que tinha surgido um desejo e atração muito grande por ela… que admirava e achava ela muito bonita, mas que sabia que era muito errado, que também estava com muita vergonha de ter tido aqueles sentimentos… também falei que tinha visto as fotos que ela tinha tirado do meu pau duro, nessa hora minha mãe colocou as duas mãos no rosto demonstrando muita vergonha e depois pediu desculpas se de alguma forma ela tinha me provocado, se ela tinha feito surgir esse desejo.

Minha mãe pediu para virarmos a página, esquecer do que havíamos feito e apagar todo e qualquer sentimento errado…

Consegui fazer isso por uns dois meses, pois não era uma missão tão fácil.

Nos primeiros dias foi muito fácil, se minha mãe aparecesse pelada e implorando para ser comida, eu não faria. Toda aquela nossa conversa teve um impacto muito grande em mim.

Mas aos poucos as lembranças e o desejo iam voltando.

Principalmente à noite, antes de dormir, me vinha as lembranças da calcinha da minha mãe toda molhada, de ela levantando a blusa para ser chupada, daqueles peitos maravilhosos, dos mamilos durinhos, da bunda maravilhosa que eu pude pegar como eu quisesse… imaginava o quanto ela tava molhadinha naquele último dia… fantasiava comendo ela na praia, no meu quarto, em todo lugar…

Isso ficou só no pensamento, não tinha coragem alguma de tentar algo com minha mãe, até mesmo pelo fato de ela não me dar uma moralzinha sequer.

Em um certo dia, não aguentei e mandei uma mensagem de wpp me declarando… não tinha nada de mais, era só dizendo que amava ela, que queria ver ela feliz, que faria qualquer coisa pra ver ela feliz… só recebi um obrigada. Minha mãe não dava brecha alguma.

Para mim estava cada vez pior, pois o desejo tinha voltado com tudo… não tinha um dia sequer que eu não batia uma punheta pra ela… e quando tinha a oportunidade pegava uma calcinha usada dela e me acabava na bronha.

No aniversário de meu pai, organizamos uma festinha para ele… minha mãe ficou muito bêbada nesse dia… pela primeira vez depois daquela nossa conversa e tentei algo, mas ainda sem estar sóbria, ela me deu uma grande cortada e passou uns dias sem falar comigo.

No meu aniversário eu bolei uma festinha só para embebedar ela… e em um determinado momento consegui que ficássemos a sós e falei que o presente de aniversário que eu queria era só ela, mas além de ela ter me dispensado, brigou muito comigo e novamente passou vários dias sem falar comigo.

Mandei flores e presentes para ela no dia das mulheres e dia das mães. Em seu aniversário para minha infelicidade não tive como fazer nada para agradá-la, pois ela tinha viajado com meu pai…

Arrumei uma namorada, mas o namoro não foi muito pra frente pois ou era minha mãe ou mulher nenhuma. Eu só pensava nela, estava obcecado a ponto de um dia muito bêbado enviar um nude pro wpp dela.

Minha mãe só me chamou de doido, maluco, louco e me bloqueou do wpp. Me desculpei, alegando que estava bêbado e que a foto era pra outra pessoa, mas não adiantou muito, passei um bom tempo bloqueado de wpp e instagram da minha mãe.

Com o passar do tempo eu fui me acostumando a ficar só no pensamento e nas calcinhas usadas… o que era uma grande tortura pra mim… a boceta da minha mãe era muito cheirosa. Eu me acabava de gozar cheirando a calcinha usada dela. Para minha infelicidade, não era sempre que eu encontrava, pois ela tinha o hábito de lavar a calcinha durante o banho.

Certa vez eu, meu pai e minha mãe fomos para um casamento… Ela estava impecável de linda… uma deusa. A vontade de agarrar ela estava no corpo todo… enchi ela de elogios, que sempre respondia com um seco “obrigada”. Nesse dia eu só me aquietei depois de conseguir pegar a calcinha que ela estava usando. Eram duas da madrugada quando chegamos em casa… esperei minha mãe trocar de roupa, dei um jeito de tirar meu pai do quarto, em um minutinho de distração dela, consegui pegar a calcinha que ela tinha acabado de tirar… o cheiro era espetacular, ainda quentinha… esporrei litros naquela calcinha.

Por muitas vezes eu lutei contra esse sentimento. Minha mãe seguia implacável. Com o decorrer do tempo, quase dois anos depois daquela viagem e sem vislumbrar nenhuma perspectiva, eu fui desencanando, mas vez ou outra eu não me controlava.

Certo dia minha mãe renovou os cabelos, ficando mais linda ainda. Eu já estava um tempo sem falar nada com ela, mas dessa vez não me contive. Primeiro respondi a postagem no instagram com vários comentários falando da beleza dela, todos comentários respeitosos. Depois falei pelo wpp. E por último pessoalmente. Todas as vezes foi com muito respeito e só elogiando a beleza dela.

Continuei com os elogios a cada dia após ela mexer no cabelo, sempre elogios respeitosos… as vezes ela agradecia, ria, não respondia nada.

Em umas duas semanas depois, da maneira mais ordinária, quando nos cruzamos no corredor entre a cozinha e a sala, eu indo, ela vindo, fomos caminhando um rumo ao outro e se encarando, até que me minha mãe me abraça bem forte. Claro que esse abraço foi muito bem retribuído.

Minha mãe não me largava e me abraçava com toda força que tinha.

-Te amo! (ela falou baixinho olhando no meus olhos e depois deu um sorrisinho)

-Também te amo!

Aquele sorrisinho dela me quebrou, pois se aquele fosse um abraço sem más intenções, aquele sorriso falava outra coisa.

O abraço não acabava, nem ela me soltava e nem eu a ela. Parecia que ela queria mais.

Fiz um teste: fui descendo minha mão suavemente pelo seu corpo, cheguei perto na cintura, e ela continuou me apertando… desci para bunda.

Depois de quase dois anos de tortura, de nãos, de ser desprezado e rejeitado, fiquei um pouco receoso qual seria a reação se eu pegasse na bunda dela, mas foi a melhor reação possível.

Eu só encostei as mãos na bunda da minha mãe e a própria ficou na ponta dos pés e encostou a virilha na minha. O sinal estava mais que verde.

Apertei bem sua bunda e esfreguei nossa virilhas…

-Artur Artur… (ela falou com um sorrisinho no rosto)

Passamos uns cinco minutos naquele abraço… nós dois não sabíamos qual passo darmos em seguida.

Apesar de estar cheio de confiança, ficava na dúvida se chupava os peitos dela, se mexia mais na bunda dela, se beijava, se falava alguma coisa… e ela também, tinha dúvidas, pois não demos nenhum outro passo…

Meu pai chega para buscá-la para ir para empresa e eu tentei ir pra aula. Não consegui de maneira nenhuma… estava super inquieto, sem saber o que que aconteceu, o porquê aconteceu, o que poderia acontecer…

Mais ou menos uma hora depois eu apareci lá na empresa. Meus pais estavam no escritório… meu pai em sua mesa e minha mãe na dela. Cheguei como quem não quer nada, e sentei na cadeira em frente a mesa dela e tentei puxar algum assunto com minha mãe e com meu pai. Ao tempo que eu e ele conversávamos, meu pés se enroscavam com os da minha mãe… e foi ela que começou.

Não demorou muito e meu pai teve que sair para resolver alguma coisa com os funcionários e assim que ele saiu da sala eu fui para trás da cadeira da minha mãe…

-O que a senhora está fazendo? (perguntei de pé atrás dela, e meio que massageando seus ombros)

-Olhando os preços para fazer pedido (ela me mostrou uma planilha no computador)

-Hmmm

-Também tô tentando escolher umas novas (ela me mostrou outra página que estava aberta em seu computador em um site de cadeiras de bancada)…

-Gostei dessa… (falei indicando uma cadeira e…)

-Artur Arturcolocando uma das mãos em um de seus seios)

Não tinha motivo para não ter coragem… minha mãe não parava de me provocar.

Assim que eu coloquei uma das mãos em sua teta, ela olhou para cima falou “Artur Artur…” e deu um sorrisinho safado.

Ao mesmo tempo parece que tivemos a mesma intuição, olhar para o monitor com as imagens das câmeras de segurança, para vermos se meu pai já não estava voltando. O escritório ficava no fundo da loja e daria pra ver o meu pai ou algum outro funcionário chegando.

-Gostosa (enfiei minha mão dentro da blusa e do sutiã apalpei um de seus peitos, e me abaixei um pouco para falar no seu ouvido).

Minha mãe fechou os olhos e deixou a cabeça recair para traz… ela ficou doidinha com isso.

Coloquei a outra mão dentro do sutiã também e fiquei apertando os seus mamilos…

-Quero chupar eles (falei tirando minhas mãos e virando a cadeira da minha mãe pra mim)

-Tá bom… rápido. (minha mãe abaixou a blusa e sutiã e eu caí de boca)

Só consegui dar uns beijinhos porque a posição não favorecia muito e logo minha mãe alertou que o meu pai estava voltando.

Voltei para minha cadeira, mas pouco tempo depois meu pai saiu novamente…

-Vai com calma… to sensível (minha mãe falou quando eu dei uma mordidinha em seu mamilo)

Assim que meu pai saiu de novo, nós dois nos encontramos, demos um rápido abraço, minha mãe abaixou a blusa e o sutiã e eu dei uma mamada nela. Dessa vez eu consegui desfrutar por mais tempo.

Meu pai voltou à sala e nós a nossa posição original.

Minha mãe tava fogo… como meu pai não saia, ela pediu para eu colocar a minha cadeira do lado da dela e ajuda-la a escolher as cadeiras de bancada.

No instante que eu sentei ao lado dela, minha mãe já colocou a mão na minha coxa e foi subindo até chegar no meu pau, que aquela altura estava mole, mas já estava começando a dar sinal de vida.

Loucura loucura… minha mãe pegando no meu pau com meu pai na mesa próxima a gente. Ela estava impossível… ficou apertando meu volume a após meu pau ficar totalmente duro ficou apertando ele por cima da calça.

A adrenalina estava a mil. Mesmo sendo impossível meu pai ver o movimento que acontecei atrás/embaixo da mesa, o fato de ficar vendo ele ali causava um turbilhão na barriga.

Eu desconhecia minha mãe… enquanto ela manuseava o mouse com uma mão e falava sobre as cadeiras, com a outra mão apertava e alisava meu pau sob a calça.

A mulher estava imparável…

-Bota pra fora (ela digitou no computador para eu ler)

Fiquei receoso, mas não ia negar fogo.

Bem discretamente consegui desafivelar meu cinto. Depois desabotoei a calça e lentamente abaixei um pouco ela… quando minha cueca apareceu, minha mãe enfiou a mão dentro dela e segurou meu pau que estava quase explodindo. Meu pai levantou de sua cadeira, anunciou que ia sair e em nenhum momento minha mãe tirou a mão de dentro da minha cueca.

Assim que ele saiu, ela própria afastou minha cadeira para trás e com mais liberdade colocou meu pau pra fora. Ela me punhetou um pouco olhando nos meus olhos, depois trocou de mão, depois ficou brincando com meu pau. Minha mãe escafolava meu pau, apertava, subia e descia, brincava com a baba que escorria da cabeça…

Meu pai voltou e ainda assim ela continuou amassando meu pau por baixo da mesa. Vez ou outra ela tinha que limpar a mão na minha calça de tão babada que ficava.

Em determinado momento minha mãe teve que acompanhar meu pai e eu fiquei lá só.

C-A-R-A-L-H-O!

Eu estava sem acreditar naquilo. O que tinha acontecido com minha mãe pra ela mudar tão repentinamente. Por ela estava tão safada? Sem qualquer pudor, sem medo de ser flagrada… Cheguei a pensar que fosse uma armadilha para meu pai pegar a gente no flagra e eu ser expulso de casa, acusado de estupro ou preso.

Mas cada vez mais minha mãe confirmava que ela apenas queria!

Em outro momento em que eu e ela ficamos a sós no escritório minha mãe me punhetou novamente, pediu para eu chupar seus peitos, deixou eu amassiar sua boceta por cima da roupa…

Fizemos isso várias vezes naquela tarde… em um segundo que ficávamos a sós ou até mesmo com meu pai na sala, eu mexia nela e ela em mim. Fiquei prestes a gozar inúmeras vezes, mas tive que me conter para o estrago não ser grande.

No final da tarde o movimento aumentou e assim eu fui pra casa com grande expectativa… “Quero conversar contigo hoje a noite” ela falou enquanto nos despedíamos e ela passava a mão sobre meu pau.

Ainda estava sem acreditar… estava muito empolgado, mas ao mesmo tempo achava que era uma pegadinha ou que aconteceria alguma coisa para não dar certo.

Quando meus pais chegaram em casa não perdi tempo e já fui pra cima, mas minha mãe me conteve e disse para esperarmos meu pai dormir.

Já veio logo a memória daquele bolo que peguei. A cada momento o pessimismo ia aumentando. Até que umas 22h minha mãe adentra meu quarto…

-Ele já dormiu…

-Que gata! O que a senhora queria conversar comigo? (Já me levantei da cama e fui abraçar ela)

-O que tu acha que é? (minha mãe falou pegando na minha bunda e puxando para que eu encostasse mais meu corpo no dela)

-A realização de um sonho (fiz o mesmo que ela… agarrei a sua bunda e colei mais ainda nossos corpos).

-Hahaha.

Minha mãe estava muito afim… ela estava vestida em uma camisola que eu nunca tinha visto ela vestindo, curtinha, sem sutiã… Ela já foi toda pronta.

-Agora vou lhe comer (falei colocando minha mãe por baixo da camisola e pegando diretamente na sua bunda)

-Tu tem mesmo coragem?

-Olha isso aqui (e esfreguei com mais veemência meu pau na virilha dela)… tenho coragem, vontade… tenho tudo.

-Tem certeza? Tu não vai se arrepender não?

-Absoluta… o que eu mais quero é comer a senhora todinha…

-E se tu não gostar? Se não for do jeito que tu ta pensando?

-Mãe, eu tenho certeza que vou amar… não paro de pensar nisso há dois anos.

-Artur…

-E a senhora? Também quer?

-Eu quero…

-Quer o que? Agora eu quero que a senhora fale…

-Hahaha… quero que tu me coma.

Tasquei um beijão nela… Nosso primeiro beijo de língua.

Foi um dos beijos mais vorazes que tinha dado em toda minha vida. Nossas línguas se digladiando em nossas bocas, minhas mãos apertavam muito sua bunda, nossas virilhas não paravam de se esfregar…

Sem parar de beijar, minha mãe começou a tirar minha camisa e em seguida a descer meu calção… eu precisei apenas de um leve movimento nas alças de sua camisola para tirá-la. A batalha entre nossas línguas não paravam um só segundo.

Minha mãe passou a amassar meu pau ainda guardado na cueca e em seguida ela o colocou para fora. Tentei pegar em sua boceta, mas ela afastou um pouco o corpo me impedindo.

-Artur… tenho vergonha… (ela falou ofegante, com uma vozinha tímida interrompendo o nosso beijo e ainda segurando meu pau)

-Mãe, olha o jeito que nós estamos para ter vergonha de alguma coisa…

-É que eu tenho vergonha… e se tu não gostar… achar feio

-Já disse que a senhora é toda perfeita…

Tirei minha cueca e comecei a tirar a calcinha dela, mas antes que eu conseguisse completar, minha mãe se abaixou e falou que queria me chupar.

Ela abocanhou meu pau com muito gosto. Chupava olhando para cima, me olhando nos olhos. Estava ótimo o boquete que ela fazia, mas eu percebi que ela queria na verdade retardar que eu visse sua boceta.

-Venha mãe… (fiz ela ficar de pé e tornei a tirar sua calcinha)

-Tenho vergonha, Artur… Eu quero muito, mas tenho vergonha (ela falou me abraçando com uma voz dengosa, como se quisesse que eu sentisse pena)

Eu estava agarrando a sua bunda e literalmente com a pontinha do dedo no cuzinho dela. Não entendia o porque de ela deixar eu enfiar o dedo do cu e não na boceta.

-Não precisa ter vergonha, mãe… te amo e vou amar mais ainda…

-Pois apaga a luz…

-Não, eu quero é assim mesmo.

Aquele mesmo dedo que estava no cuzinho dela eu deslizei mais um pouco e finalmente adentrei a boceta da minha mãe.

Estava completamente em chamas e enxarcada.

Enfiei outro dedo nela e a fui conduzindo lentamente para a cama.

Primeiro minha mãe sentou e aos poucos foi se arrastando para o centro. De início ela ainda quis esconder a boceta fechando as pernas, mas logo que subi na cama ela abriu as pernas e finalmente mostrou a xoxota.

Na hora eu entendi o motivo de tanta vergonha e insegurança da minha mãe. Pense numa boceta linguaruda.

A xoxota dela tinha uma crista bem avantajada, com as bordas com um tom mais escuro que o restante da pele.

Claro que eu não fiquei analisando a boceta dela… Assim que minha mãe abriu as pernas comentei “Caralho!!! Que boceta linda” e já caí de boca.

Além de linda era bastante cheirosa.

Se instantes atrás eu me digladiava com uma, agora eram com duas.

Eu estava matando minha sede que durou dois anos. Chupei a boceta, o clítoris, o cuzinho… enfiei dois dedos enquanto sugava o clítoris.

Percebi que minha mãe estava prestes a gozar pois os gemidos aumentaram ainda mais e ela quase esmagava minha cabeça e arrancava meu cabelos.

Até que ela começou a se contorcer e gozar. E mesmo após ela finalizar o orgasmo, eu continuei brincando com a sua boceta. Minha mãe me afastou um pouco de lá, enquanto ainda se recuperava do intenso orgasmo…

Ainda faltava minha vez…

No que ela me empurrou, eu me afastei um pouco só para me posicionar e já fui me encaixando entre suas pernas.

-Tô sensível… tô sensível (minha mãe falou tentando me empurrar quando eu dei a primeira estocada na boceta dela)

Eu mesmo que não ia parar. Por mais que ela me empurrasse, eu continuei socando nela, que aos poucos foi se soltando.

Primeiro fiquei com meus dois braços apoiados na cama e encarando ela, depois ficamos abraçadinhos e tive minha primeira gozada dentro da minha mãe socando com bastante força e ouvindo seu gemido gostoso ao pé do ouvido. Ejaculei bilhões de litros. Saiu a porra acumulada de um dia todo de muito tesão.

Após a intensa gozada, passamos um tempo em silêncio, com minha mãe passando a mão no meu cabelo. Ela pegou sua camisola e colocou em sua boceta na tentativa de evitar que melasse todo o quarto, mas não teve jeito… era muita porra. Melou toda a cama e o caminho de lá até o banheiro. Escorria litros de porra entre as pernas da minha mãe.

Instantes depois ela retorna banhada. Pega uma camisa em meu guarda-roupa e retorna para a cama, tentando deitar em um lugar que não estivesse sujo.

-Gostou? Hahaha (a safada me perguntou ao ver minha cara de satisfação)

-Amei!

-Percebi hahaha

Não tinha como não ter amado. A sensação de ter invadido minha mãe é indescritível. A boceta molhada, quente e apertada…

Eu estava deitado de bruços com minha mãe fazendo um carinho na cabeça.

-Ainda aguenta? (ela perguntou quando eu dei uma viradinha de lado mostrando meu pau já duro novamente)

-Venha!! (Virei ficando de barriga pra cima e mostrando que já estava pronto pra outra)

E minha mãe também estava… no mesmo instante ela abriu o sorrisão e já foi montando.

Ela estava a todo vapor… cavalgando, quicando, se esfregando, rebolando e recebendo estocada. Gozamos quase simultaneamente.

Após a segunda da noite fomos tomar banho juntos… trocamos a roupa da cama e nos deitamos abraçados. Passamos um bom tempo em silêncio… só olhando para o nada.

Em nossa primeira transa já tinha rolado várias coisas. Bom é que não teve muito mimimi. Dois anos depois conseguimos. Eu tinha várias perguntas, mas só queria aproveitar o momento. Até que o sono foi chegando e fomos nos preparando para dormir. Mas antes de adormecer me veio um estalo…

-Mãe?? A senhora me rejeitou esse tempo todo só com vergonha da sua boceta? (ela já estava quase dormindo e quando eu fiz esse pergunta ela arregalou os olhos)

-Mãe, não acredito que a gente perdeu tanto tempo por causa de uma besteira dessa.

Titulo/Creditos: Um conto erótico de Artur tutu
Categorias: Heterossexual
Conto Contém 11703 palavras
Temas: biquini, Heterossexual, Incesto, Mãe, Praia, sedução, traiação

Contos relacionados

© 2024 - Contos Eróticos Reais