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Conto Erótico Minha Namorada Gostosa E O Amigo “Gay” (01)

  • 9 de Agosto, 2024
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Conto Erótico Minha Namorada Gostosa E O Amigo “Gay” (01) “Mantenha seus amigos por perto, e seus inimigos mais perto ainda” Eu sempre achei esse um ditado muito sábio, porém eu me arrependi amargamente por tê-lo seguido. Mas eu estou me adiantando, vamos começar do início.

Eu me chamo “Jake” sou um jovem universitário comum, que faz faculdade de dia e trabalha a noite. Como um típico cara de aparência mediana nunca fui exatamente um galã com as mulheres, mas também não fui um fiasco, se é que posso falar dessa forma. O que quero dizer é que apesar de não ser super popular com as mulheres eu tive minha cota de relacionamentos, uns bons outros ruins, mas eu nunca havia tido um como o que eu tive com ela. Quem é ela você deve estar se perguntando? Bem, ela é a Lucy.

Sim, Lucy, a mulher mais linda que eu já havia visto. Uma ruiva baixinha com longos cabelos lisos, um corpo escultural com um farto par de seios, uma enorme bunda deliciosa e um par de coxas torneadas de dar água na boca. Se não bastante ela ainda tinha um lindo rostinho angelical com lábios carnudos e olhos verdes. Nem preciso dizer que aquela velha história de amor a primeira vista bateu forte em mim quando a vi.

Sem perder tempo eu fui logo pra cima, me apresentei, mandei o bom e velho papo que eu tinha, levei ela pra sair e depois de um tempo, e algumas dormidas na minha casa e na dela, começamos a namorar. O relacionamento era muito bom digasse de passagem, talvez o melhor que eu já tive a esse ponto. Lucy era engraçada, gentil, sempre me apoiava e raramente reclamava de alguma coisa, além é claro do melhor…ela era um furacão na cama. Essa mulher gostava de sexo todos os dias, as vezes até mais de uma vez, isso e ela também não tinha frescura na cama, ela dava com vontade, me chupava, fazia de tudo, menos anal. Olha, eu não sou um cara emocionado, mas Lucy era uma mulher que eu conseguia ver como minha esposa em alguns anos. Enfim, como pode ver tudo ia maravilhosamente bem em nossa vida…bom, tirando um pequeno detalhe e ele tinha nome, se chamava Tyler.

No começo não foi tão ruim assim, quer dizer não que eu tivesse percebido nada. Tyler era o “amigo gay” de Lucy. Ele era magro e alto, tinha um cabelo curto e uma voz levemente aguda, talvez tivesse um jeito afeminada, mas era muito leve, talvez até nem tivesse e só a visão dele “ser gay” que eu tinha me fez pensar isso. De qualquer forma Tyler era muito amigo de Lucy, pelo que ela me contou os dois se conheceram no ensino médio e viraram amigos até esse época da faculdade, mas o estranho é que eu perguntei mais sobre como eles eram na época da escola e Lucy desconversou, eu achei estranho mas no momento pensei não ser nada demais, afinal o que quer que tenha sido foi só coisa de escola, pelo menos foi o que eu pensei.

Enfim, a amizade dos dois era muito forte. Mesmo quando começamos a namorar na maioria das vezes que Lucy e eu saímos ela sempre convidava Tyler. No começo não me importei, mas depois da décima vez começou a ficar irritante até que uma noite quando íamos sair eu questionei Lucy sobre isso:

Eu: Olha Lucy não tô afim de sair com aquele cara não.

Lucy: Mas por que, amor? A gente sempre sai com o Tyler.

Eu: Esse é o problema! Esse cara tá sempre grudado com a gente. Olha, eu sei que ele é seu amigo e tudo mais, mas a gente é um casal, temos que ter um tempo a sós pra nós.

Lucy: Mas amor, o coitadinho do Tyler já tá solteiro a um tempão, ele tá se sentindo solitário. Além do mais a gente fica junto o tempo todo.

O que se seguiu depois disso foi uma discussão chata em que acabou com nós dois desistindo de sair. Porém, uma coisa importante aconteceu, em um momento eu disse que Tyler precisaria arrumar alguém pra ele. Isso não seria nenhum problema de se dizer, porém mais tarde Lucy conversou com Tyler e acabou deixando escapar que eu disse aquilo, e aqui meus amigos foi onde o problema começou.

Nos dias seguintes Lucy ainda estava chateada comigo,as depois de insistir bastante e dar muito carinho ela acabou amolecendo. Como percebi que havia deixado ela chateada resolvi chamar ela pra gente sair nesse final de semana e, como todo bom homem, cedi e deixei ela levar o mala do Tyler com ela, mas para minha surpresa ela negou.

Lucy: Não precisa amor, o Tyler vai estar ocupado.

Eu: Ocupado? Com o que?

Lucy: Você não soube da novidade? O Tyler tava conversando com um cara da última vez que eu vi ele, acho que finalmente ele desencalhou rsrsrs

Ouvir isso me deu um alívio inimaginável, finalmente eu e Lucy teríamos algum tempo a sós. Eu fiquei bem animado com essa notícia e tive uma das minhas melhores semanas em tempos. Em uma quinta feira, um dia de feriado, sem aula ou trabalho eu estava deitadão com Lucy no sofá, nós tínhamos acabado de ver um filme e ela Havaí cochilado. Eu também estava ficando com sono e já ia levantar e acordar ela ora gente ir pra cama, mas algo aconteceu.

Do nada o som de notificação do celular dela tocou. Eu geralmente não sou de olhar as coisas dele, mas como estava bem do meu lado eu olhei inocentemente, e a notificação era, sem surpresas de Tyler, e o texto que havia nela me deixou intrigado.

“Oi miga, obrigado de novo pela ajuda. Bjs e dorme bem”

Uma mensagem supostamente simples e inocente você pode dizer e foi o que eu também pensei a princípio, se não fosse por um detalhe. Lucy era uma pessoa que sempre compartilhava tudo comigo, até as coisas mais simples, como de uma vez que ela viu um papagaio de fraudas na rua. O que quero dizer é que normalmente ela me fala tudo, mas ela ajuda o melhor amigo dela com algo e não me diz? Ela normalmente pede minha ajuda, ou pelo menos comenta, então fiquei um pouco curioso com essa tal de “ajuda”

Sendo assim peguei o celular dela e desbloqueei, subindo as mensagens até a última conversa dela e de Tyler, e depois de me certificar que ela ainda estava cochilando eu comecei a ler.

No início pareceu tudo normal, Tyler contou a ela sobre esse cara que ele tava conhecendo, que ele iria chamar ele pra sair e outras coisas chatas de relacionamento. Eu já estava quase desistindo de ler e me achando um idiota por me preocupar tanto, mas isso durou até que eu cheguei em uma parte da conversa:

Tyler: Pois é amiga, tá complicado, mas olha eu preciso da sua ajuda com uma coisinha.

Lucy: Claro, qualquer coisa por você amigo. Pode falar.

Tyler: Então, você sabe que eu sou tímido com essas coisas, mas eu queria mandar uma foto pra ele e queria que você me desse a sua opinião.

Ao ler isso eu já conseguia sentir o teor que essa conversa tava tomando, mas por incrível que pareça Lucy parecia alheia ao que estava acontecendo.

Lucy: Ué amigo, mas por que você teria esse problema. Você tem um monte de fotos legais, manda essa do seu perfil.

Tyler: Não boba, você não tá entendendo. Não é esse tipo de foto.

Lucy: Como assim?

Tyler: É dessa aqui:

Foi então que ele mandou uma foto do pau dele. A rola do cara era enorme, parecia uma tora de madeira toda cheia de veias. A mão dele tava por baixo segurando e só conseguia chegar na metade, devia ter uns 24 cm mais ou menos.

Ao ver aquilo eu fiquei puto. Tudo bem que ele era o amigo gay dela, mas eu não conseguia ficar confortável em saber que um cara mandou uma foto da rola pra minha namorada, especialmente um pau desse tamanho. Eu senti meu sangue ferver mas a curiosidade de saber o que Lucy falou foi maior que a minha raiva.

Lucy: Que isso??!!!

Tyler: Entendeu agora miga? É esse tipo de foto.

Lucy: Entendi, mas você não pode ficar me mandando isso.

Tyler: Por que, não somos amigos?

Lucy: Somos, mas eu namoro e o Jake pode ficar chateado.

Tyler: Chateado com o que? É só uma foto, e você tá me ajudando. Não é como se ele fosse um daqueles machos tóxicos de pau pequeno que fica com raiva por besteira né? Além do mais o pau dele deve ter mais ou menos o tamanho do meu né?

Lucy: É…claro, tem sim…

Eu fiquei puto ao ler isso. Nunca gostei desse merda e essa conversa tava me fazendo passar do “não gostar” para o não suportar. Mas ao mesmo tempo eu me senti um pouco constrangido. O meu pau não é pequeno, pelo menos eu acho, ele estava bem na média, mas não está nem perto de ser tão grande assim, e admito que me senti um pouco inferiorizado. Meu alívio foi que Lucy não contou a ele sobre isso e desconversou, minha namorada era realmente uma mulher diferente das outras. Mas para meu azar a conversa continuou:

Tyler: Olha me ajuda só com isso, me diz o que você achou e se tá bom.

Lucy:Hum…ok. Eu achei bom.

Tyler: Sério? Não tem nada pra melhorar, quero que mostre tudo, e se eu tirar uma mostrando o saco pra deixar o pau maior?

Lucy: Maior? Nossa acho difícil ficar maior que isso.

Tyler: Você acha?

Lucy: Claro, essa piroca tá enorme, se eu não tivesse namorando e você não fosse gay eu nem sei o que faria. Tá muito maior que dá última vez que eu vi.

Parei de ler quando vi isso. “Dá última vez?” Como assim? Paus não crescem assim do nada, então ela ficou com ele a alguns anos? Foi na época da escola? O que mais tinha nessa história.

Eu iria ler mais porém Lucy acordou, ela se espreguiçou toda melosa e me chamou pra cama.

Para não levantar suspeitas fingi naturalidade e ela segui agora nosso quarto, mas praticamente não preguei os olhos aquela noite, havia algo mais nessa história e eu iria descobrir.

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