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Bareback com a prima travesti dotada

  • 15 de Junho, 2024
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Conto erotico: Bareback com a prima travesti dotada. Vamos, gostaria de contar aqui nesse espaço a minha experencia um tanto quanto diferente, pelo menos para mim que sempre me achei hétero e inclusive tenho uma esposa. Me chamo Natan, sou músico, atleta, casado e pai de família, tenho 45 anos de idade e moro em uma pequena cidade do interior de minas gerais. Eu me comprometo em ser um pai verdadeiramente presente para os meus filhos, apesar de passar muito tempo fora de casa viajando por conta do meu trabalho. Devo admitir que minha adorável esposa é muito dedicada, ela é funcionária pública, estudante de direito e tem um salário muito bom, na verdade bem melhor que eu. Sou aquele tipo de cara malandro, não posso ver uma mulher, já perdi as contas de quantas amantes já passaram pela minha vida. Minha esposa trabalha tanto, estuda, cuida da casa e dos filhos que não tem tempo para pegar no meu pé. Ela é uma pessoa maravilhosa, mas o meu instinto de caça sempre falou mais alto e isso sempre me fez garanhão.

Todos os anos nossa maravilhosa família se reúne para um encontro entre todos os seus membros e desta vez minha prima Renata que está morando na França vem nos visitar. Renata era o novo nome de Ruimar, aquele cara retraído que cresceu ao meu lado e do nada fiquei sabendo que ele havia se assumido homossexual e passou a se vestir e se identificar como mulher. Ele é mais novo do que eu, tendo 38 anos de muita coragem e ousadia. De início os meus avós não aceitaram, minha tia caiu em depressão e o seu pai saiu de casa e nunca mais mandou notícias. Sei que ela se sente culpada por algumas situações, mas não posso julgá-la mediante a sua decisão. Todos naquele sítio esperavam apreensivos por Renata, seria a primeira vez depois de tantos anos que eu veria a minha prima. Minha esposa havia ficado em casa com nossos filhos, ela tinha um trabalho da faculdade para fazer e nós não teríamos a oportunidade de sairmos para algum lugar neste final de semana. Minhas outras primas e primos não falavam outra coisa senão sobre a chegada da travesti. Eu nem imaginava como ela havia se tornado o assunto mais comentado, com certeza ela seria o centro das atenções. Resolvi fazer uma música ao vivo em nosso evento, trabalho com música e todas as oportunidades positivas estou me enveredando para aumentar a minha renda familiar. De repente avistei um carro importado cruzando a porteira do sítio, era Renata chegando com toda pompa para matar a curiosidade de toda família.

Minha prima travesti tem um pau enorme

Todos os olhos se voltaram na direção da trans, não teve ninguém em que a deixasse passar despercebida para não ser silenciosamente paquerada. Imagino quais foram as situações e riscos que ela pode enfrentar na Europa a trabalho para se tornar a mulher bem sucedida que é hoje. Renata desceu do carro de uma forma deslumbrante, seus cabelos loiros estavam enormes, seu vestido coladinho era o melhor contraste da cor da roupa em seu tom de pele. Ela fez questão de cumprimentar um a um de todas as pessoas que estavam ali, mesmo sabendo que algumas pessoas não gostariam de cruzar com a sua presença. Minha prima estava realmente muito bem vestida e elegante e eu morria de curiosidade em saber como poderia ser transar com aquela travesti. Nunca tive vontade de transar com homens e nem sentia atração por eles, mas com ela era diferente, afinal apenas o seu órgão genital era feito o meu, seu gestos, beleza, tudo era extremamente feminino. Sua beleza era angelical, seu jeito de falar paciente cativava a todos. A noite foi chegando, acederam a fogueira e foi dada a largada para a melhor parte da festa. Meu repertório era bem eclético, o que visualmente chamou atenção foi a beleza de Renata naquele ambiente. Começamos a partir daí uma troca de olhares, fui correspondendo para ver até onde iria chegar, ofereci uma música para ela que logo veio sentar mais próximo de mim em frente a fogueira. Cantamos juntinhos, rimos, contamos casos antigos, a noite estava toda estrelada e a lua mais parecia um presente para a humanidade. Minha prima era uma pessoa totalmente bem resolvida, sempre tratou seu pais com amor, ternura e decidiu enfrentar a sociedade com toda força e autoridade. O que cortava seu coração era o fato de inúmeras pessoas estarem morando nas ruas, diferentemente de onde Renata morava na França. Depois de várias doses de quentão, minha curiosidade foi aumentando para poder desvendar o desconhecido por trás daquela pessoa que estava instigando as minhas fantasias e fetiches. Chamei minha prima para irmos até a cozinha pegar mais bebida, puxei logo ela para o meu lado, lhe tasquei um beijo e meti a mão no meio de suas pernas, pegando em seu pau, que na verdade parecia grande, bem maior e mais grosso que o meu.

Senti vontade de dar o cu pra minha prima trans

Nós ficamos ali na calada, sem chamar atenção de ninguém enquanto eu acariciava e beijava o corpo todo de Renata. A melhor parte para mim foi fazer um oral, eu nunca havia estado com o pau de um cara na boca, tudo isso era muito novo e naquele momento eu me tornava um homem que transaria com uma travesti pela primeira vez. Ela massageava tanto o meu pau que por várias vezes eu pensei que iria gozar em sua mão. Os convidados começaram a notar a nossa ausência na festa, o que por um lado aparentava um homem hétero cheio de tabus,por outro eu me via cheio de tesão para concluir o ato sexual. Seus peitos eram a coisa mais linda e perfeita que eu já tinha visto, aquele decote estava me deixando sedento de tesão e louco para cair de boca. Tudo que eu mais queria era isso, independente de qualquer situação eu desejava muito provar do mel internacional de um dos ocupantes da minha família. Me coloquei de joelhos no chão da cozinha enquanto Renata metia o pau com força dentro da minha boca, eu estava amando mamar aquele cacete, a chupa-lo e deixa-lo molhadinho para depois enfiar no meu cuzinho. A nossa pegação foi aumentando, eu fui ficando com uma vontade absurda de ser rasgado pelo pau daquela travesti. O clima foi esquentando deixando todas as possibilidades indecentes. Coloquei minhas mãos na parede, deixei cair a minha calça jeans e pedi para que ela enfiasse aquela rola gostosa toda no meu cu. Naquele momento eu estava me dispondo a ser o seu cachorrinho adestrado e queria muito ser comido até eu gozar. Nunca tive tanta vontade de fazer anal, de sentir um pau rasgando meu cu do nada, eu queria era mais tesão e disposição para que pudesse viver de forma plena. Antes que alguém pudesse chegar, ela me ajudou em tudo, me tratou com calma e paciência e enfiou sem dó aquele cacete imenso dentro da minha bunda. Depois disso eu senti muita vontade de comer a bunda dela, anal sem dúvidas é a melhor posição sexual, ao meu ver.

Ela delirava de prazer na minha boca, íamos alternando os estímulos em cada um. Renata metia o pau com muita força no meu cuzinho. Já era bem tarde, daqui a pouco o galo iria cantar e o sol iria nascer e todas as pessoas que estavam dormindo iriam acordar. Metemos a noite inteira, minha prima gozou gostoso no meu rabo e eu também queria gozar dentro dela e ela é claro me deixou lhe enrabar também até encher aquele cu rosinha perfeito que a safada tem. Confesso que de todas as vezes que traí a minha esposa com outras mulheres, nunca havia sentido tamanho prazer e nem tão pouco imaginei que algum dia eu iria querer dar a bunda pra uma travesti e que ainda por cima iria gostar de sentir meu cu cuspindo leite de saco pra fora, coisa que na verdade foi sempre eu quem fiz nas mulheres. Espero que antes dela voltar para frança eu possa novamente ser enrabado por aquela piroca grossa que a Renata tem e espero que seja de quatro em uma cama de motel pra poder gritar bastante até ela encher meu cu com seu leite novamente.

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