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A evangélica do cuzinho gostoso

  • 12 de Abril, 2024
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Conto erotico: A evangélica do cuzinho gostoso. Desejo que a paz do senhor esteja com todos vocês, irmãos que são tarados e vão ler essa maravilhosa história picante. Meu nome é Paula, sou virgem e noiva, mas quero dar o cu para quem quiser me comer. Estou na igreja desde que me conheço por gente, guardo a minha buceta a sete chaves, quero me casar intacta, meu noivo assim como eu é um homem virtuoso e de Deus. Mês passado eu e minha melhor amiga Samanta, participamos de uma reunião onde todas as virgens davam o cu para os irmãos, na ocasião nós fazíamos até troca de homens, eu dei para três, chupei todos, apanhei bastante, e todos os três comeram o meu cuzinho. Aqueles caras me chamavam de cuzinho guloso, eu já havia sentado no pau de quase todos os rapazes solteiros da minha igreja. Segundo minha amiga não era pecado, afinal nós seríamos puras do mesmo jeito. No último encontro em que participamos aconteceu uma suruba, dei para tantos homens que já nem estava conseguindo andar, também chupei algumas bucetinhas e fui chupada. Era tão delicioso sentir tantos homens e mulheres transando ao mesmo tempo. Chupei tanto Samanta enquanto um rapaz comia o bumbunzinho dela, que ultimamente em todo encontro de amigas que estamos fazendo nós acariciamos e chupamos umas às outras. É muito difícil manter a castidade sendo tão fogosa, mas também é preciso estar guardadinha para o meu futuro marido. Nosso casamento já é mês que vem mas até lá quero poder dar para muitos rapazes da minha igreja, gosto de me sentir desejada por eles, além de também ser desejada pelas mulheres de lá.

Henrique não pode nem sonhar que o cuzinho da noiva dele já levou porra de quase todos os seus amigos, tadinho do Henrique, não merece a fama de corno. Ele é um homem de tanta virtude, tão carinhoso, amável, faz juras de amor para mim, eu nunca sequer fiquei nua perto dele, a imagem que eu transmito é de uma mulher pura, que sonha com o dia que perderá a virgindade com o seu homem prometido por Deus. Não quero perder a relação estável que tenho, mas não posso fugir dos meus instintos, mesmo sabendo que estando casada eu irei continuar participando de todas as surubas possíveis. Descobri a pouco tempo que gosto de chupar buceta e como isso não tira o cabacinho de ninguém, já passei minha língua pela vagina de várias irmãs da congregação, também adoro ficar mamando nos peitinhos delas. Na verdade, eu sou uma putinha gospel, que adora varada no cu e lambidinha na buceta.

Fui enrabada sem camisinha pelo Pastor roludo

Outro dia eu acabei seduzindo o pastor, ele era casado, tinha filhos, mas nada impediria dele ser mais um homem a penetrar o meu rabinho ungido, transamos dentro da igreja, logo após o culto da libertação. Ele tinha um pau tão bonito, tão cheiroso, que eu o pedi para gozar na minha cara todinha mas não deu tempo. Logo após eu rebolar na sua pica feito uma atriz pornô, ele não aguentou lambuzar a minha cara, foi logo jogando leitinho no cu enquanto falava em línguas no meu ouvido. Eu só gritava e pulava com os peitinhos balançando enquanto estava sentada de costas para ele. Começamos a ter um caso e ele me proibiu de participar das orgias que rolava entre as irmãs e os irmãos solteiros. Já estava virando um hábito em todo final de culto eu me atrasar para chegar em casa, mas no fim como eu estava em sua Cia o meu noivo não se incomodava. Pedi ao pastor que fizesse o mesmo com a minha amiga, que eu adorava chupar aquelas tetas gigantes e que adoraria passar a linguinha na buceta dela enquanto ele a rasgava socando o seu pau inteiro pra dentro da bunda carnuda dela. Combinamos aquela foda santa e eu já estava ansiosa para dar para o meu pastor. Minha amiga não era tão safada quanto eu, ela tinha medo de ser descoberta e por consequência vir a ser expulsa, mas se o pastor é quem nos comia, como ele poderia nos expulsar?!

Logo após o ensaio do coral nós esperamos pelo pastor Marco Antonio, ele na ocasião havia levado coleiras,chicote e mordaças, com certeza iria nos fazer de cachorrinhas adestradas e meteria aquela rola todinha dentro da gente. Dito e feito, ele fudeu com a gente no púlpito da igreja, nos colocou para andar de 4 enquanto usávamos coleira, também passou a mordaça em nossos rostos, impossibilitando qualquer ruído que remetesse a sexo, enquanto metia o chicote em nossas bundas branquinhas. Ele sentou em cima de mim enquanto eu andava com os joelhos no chão, pediu para a minha amiga colocar o peito todinho na boca dele e que eu enfiasse meu dedinho naquela bundinha gostosa que eu já havia enfiado a minha língua diversas vezes.

Depois de casada, finalmente perdi o cabaço da bucetinha

Já se aproximava o dia do meu casamento e eu estava ansiosa pela cerimônia religiosa, afinal o meu amante é quem celebraria o nosso enlace. Pastor Marco Antonio estava me comendo há quase um mês e já tínhamos combinado que depois da minha noite de núpcias eu seria todinha dele, por completo, para que ele fizesse o que fosse de sua vontade. A minha amiga por sua vez também já esperava ansiosa pelo meu corpinho, ela poderia usar seus belos dedos para enfiar, todos dentro de mim.

Meu vestido era lindo, branco, todo bordado em pérolas, o véu que tampava o meu rosto deixava a mostra o meu lado angelical. Eu estava tão linda e todas aquelas cenas loucas não saíam da minha cabeça. O que eu menos queria seria perder as regalias de ser amante do pastor, pois ele me comia muito bem e eu desejava que assim se mantivesse. Sua esposa era cabeleireira e acabou arrumando o meu penteado e a minha maquiagem, eu não sentia um pingo de pena, realmente eu não valia muita coisa, era muito vagabunda para silenciar os meus desejos por qualquer motivo ou por alguém. Por mais que fossem casados era o meu corpo que ele queria, eram os meus beijos, meu gozo, minha depravação. Se ela fosse tão boa de cama assim, Marco Antonio não iria procurar nenhuma mulher fora do casamento.

Fiquei na porta de braços dados com o meu pai aguardando pela marcha nupcial. Toda igreja estava reunida em oração para o nosso matrimônio. Meu noivo estava radiante, mal sabia ele que dias depois eu já tinha combinado para transar com duas pessoas ao mesmo tempo.

Entrei emocionada na igreja, ainda que eu fosse assim tão cachorra, eu amava o meu noivo, e nosso relacionamento já havia resistido a tantas situações difíceis. Olhei em seus olhos marejados d’água que enfim sorriu enquanto eu segurava firme em sua mão. Pastor Marco Antonio fez uma linda pregação, senti sinceridade em suas palavras, pedindo de nós sabedoria na condução do nosso relacionamento e finalizou dizendo que o que Deus une, ninguém é capaz de separar. As minhas juras basicamente eram reais, fiel eu realmente não seria, mas leal sim,com toda certeza. Eu realmente amava o meu marido e estava decidida a ter com ele o melhor sexo da minha vida. Perdemos a virgindade juntos e eu só pedi a ele que não quisesse fazer anal, afinal eu precisava guardar o meu cu para outras pessoas, assim como a minha buceta seria exclusivamente só dele. Fizemos amorzinho gostoso, ele realmente era inexperiente mas eu nem ligava. No outro dia visitei a igreja alegando que ajudaria o Pastor Marco Antonio na faxina. Trepamos loucamente, naquele momento ele enfim me comia por completo. De fato virei amante do Pastor e fiz dele o meu amante fixo também, pois assim eu não precisaria nem pagar o dízimo com dinheiro.

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